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terça-feira, 21 de julho de 2009

AFRICANIDADE LÁ E CÁ

>>Mulheres Guerreiras Capoeiras

Entre os negros e negras de ganho havia uma certa hierarquia a ser respeitada de acordo com o ganho e a etnia Malé, Ijexá, Cabinda, Nagô, Bantu… As mulheres escravas e forras que se dedicavam ao comércio muitas vezes eram consideradas inadequadas e imorais por se defenderem publicamente de agressões à elas causadas por fiscais da Coroa Portuguesa. Elas procuravam defender seus filhos e mercadorias do abuso português. Vamos falar um pouco destas guerreiras, Aqualtune, Dandara, Eva Maria do Bonsucesso, Teresa de Benguela, Luísa Mahin,  e outras. 

(Maria Filipa de Oliveira/Mulher doze homens, também.)



Leia Mais: Mulheres Guerreiras Capoeiras no

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  • GENTE DA BAHIA – MARIA BRANDÃO DOS REIS


Esta imagem de Maria Brandão dos Reis está no livro MULHERES NEGRAS DO BRASIL, de autoria de Schuma Schumaher e Érico Vital Brazil, publicado em 2007 por Senac Editoras em parceria com a REDEH (Rede de Desenvolvimento Humano). É a foto nº 526, acompanhada das seguinte informações: "Grande liderança popular na Bahia, militante comunista na década de 1940. Reprodução feita a partir do Calendário Comemorativo dos Cem Anos da Abolição. Conselho Estadual da Condição Feminina de São Paulo"
NEGRA E COMUNISTA - MARIA BRANDÃO DOS REIS

por JAIME SODRÉ*
http://jeitobaiano.wordpress.com/2009/07/10/gente-da-bahia-%E2%80%93-maria-brandao/


  • VÍDEOS - Participação - Mestre Sodré

A Arte da Capoeira - Documentários - Capoeira
Descrição Imagens e depoimentos dos grandes mestres da Capoeira, intervenção de historiadores, de músicos e diversos artistas. Conheça melhor a Capoeira, suas origens, sua importância na história e sua relação com a música. Este programa é dedicado aos grandes mestres e capoeiristas da Bahia.
Participantes: Mestre João Grande, Mestre Gigante, Mestre Curió, Geronino Santana (Cantor e Compositor), Almir do Apaches (Compositor), Jaime Sodré (Historiador), Angela Luhning (Etnomusicóloga), Mestre e Músico (Tonho Matéria), Mestre Nelito, Mestre Cobrinha Mansa, Pedro Abib (Pesquisador e Cineasta) etc.
Promoção: Instituto de Radiodifusão Educativa da Bahia - IRDEB.

Jaime Santana Sodré Pereira*

por JAIME SODRÉ*
http://jeitobaiano.wordpress.com/2009/07/10/gente-da-bahia-%E2%80%93-maria-brandao/

*Jaime Santana Sodré Pereira nasceu em Salvador, a 19 de fevereiro de 1947. Desde muito cedo, transitava pelas ruas de sua cidade natal, familiarizando-se com a diversidade cultural que esta apresentava. A convivência com a diversidade marcou sua infância. Segundo o escritor, nas vizinhanças de sua residência no bairro de Santo Antônio, morava uma família árabe e outra judia que, durante o mês de setembro, disputavam quem fazia o maior caruru da região.

Jaime Sodré é diplomado pela Escola de Belas Artes da UFBA, onde concluiu o curso de Licenciatura em Desenho, no ano de 1975. Concluiu Mestrado em Teoria e História da Arte, com trabalho sobre a influência da religião afro-brasileira na obra escultórica de Mestre Didi. Leciona na UNEB e CEFET disciplinas ligadas às áreas de desenho, produção gráfica e design. O educador, escritor e designer Jaime Sodré tem diversos prêmios nos campos das Artes Plásticas e da Música. Fez parte do Conselho Consultivo do Olodum gestão 1998-2000. Atualmente, conclui doutorado com trabalho intitulado “A imprensa e o candomblé: informação e desinformação”.
Fonte:
http://www.letras.ufmg.br/literafro/autores/jaimesodre/dados.pdf

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  • Luísa Mahin (Luísa Maheu) - Nascida no início do século XIX - foi uma ex-escrava africana, radicada no Brasil, mãe do abolicionista Luís Gama. | Negra que foi escravizada (e não escrava em si).


Gravura representando uma negra nagô da Costa da Mina. Não há registro da existência de imagens de Luiza Mahin, mas se ela era nagô do Daomé (atual Benin), como diz Luiz Gama, então seu estilo de trajar era semelhante ao da gravura acima Pertencia à tribo Mahi, da nação africana Nagô, praticantes da religião islâmica, conhecidos no Brasil como Malês.

Embora se desconheça a sua origem, tendo vivido em Salvador, na Bahia, foi alforriada em 1812. Afirmava ter sido princesa, na África. De sua união com um fidalgo português, nasceu Luís Gama. Aos cuidados do pai, dissipador, a criança, então com dez anos de idade, foi vendida ilegalmente como escrava, para quitar uma dívida de jogo.
Luísa esteve envolvida na articulação de todas as revoltas e levantes de escravos que sacudiram a então Província da Bahia nas primeiras décadas do século XIX. [b]Quituteira de profissão, de seu tabuleiro eram distribuídas as mensagens em árabe, através dos meninos que pretensamente com ela adquiriam quitutes.

Desse modo, esteve envolvida na Revolta dos Malês (1835) e na Sabinada (1837-1838). Caso o levante dos malês tivesse sido vitorioso, Luísa teria sido reconhecida como Rainha da Bahia.

Saiba mais:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Lu%C3%ADsa_Mahin


  • LUÍS GAMA

Luís Gonzaga Pinto da Gama (Salvador, 21 de junho de 1830 — São Paulo, 24 de agosto de 1882) foi um advogado, jornalista e escritor brasileiro.

Patrono da cadeira nº 15 da Academia Paulista de Letras, poeta, advogado, jornalista e um dos mais combativos abolicionistas de nossa história.Luís Gama era filho da africana livre Luiza Mahin, uma das principais figuras da Revolta dos Malês, com um fidalgo branco de origem portuguesa, de uma rica família baiana, mas amante da boa vida e dos jogos de azar.
Depois que sua mãe foi exilada por motivos políticos, Luís, com apenas 10 anos, foi vendido como escravo pelo próprio pai, sendo levado para o Rio de Janeiro e depois para São Paulo.

Gama inaugurou a imprensa humorística paulistana ao fundar, em 1864, o jornal "Diabo Coxo". Poeta satírico, ocultou-se, por vezes, sob o pseudônimo de Afro, Getulino e Barrabás. Sua principal obra foi "Primeiras trovas burlescas de Getulino", de 1859, onde se encontra a sátira "Quem sou eu?", também conhecida como Bodarrada.
Gama, sozinho, foi o responsável pela libertação de mais de mil cativos/escravos - um feito notável - considerando-se que agia exclusivamente com o uso da lei.

Saiba mais:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Lu%C3%ADs_Gama

De Luís Gama, disse
Rui Barbosa: “um coração de anjo, um espírito genial, uma torrente de eloqüência, de dialética e de graça”.
http://culturadigital.br/politicaculturalcasaderuibarbosa/files/2010/08/rb_rosto_bigger.jpg
Ruy Barbosa de Oliveira (Salvador, 5 de novembro de 1849 — Petrópolis, 1 de março de 1923) foi um jurista, político, diplomata, lobista, escritor, filólogo, tradutor e orador brasileiro, formado pela Faculdade de Direito do Largo de São Francisco.

Ele, de fato, escrevia e falava fluentemente francês, inglês e espanhol, além de possuir um conhecimento razoável de latim, grego, italiano e alemão. Por esta razão, muitas vezes pôde dispensar intérpretes durante o encontro diplomático na Holanda. Foi o quanto bastou para que surgissem boatos de que ele dominava todas as línguas, vivas ou mortas, dando-se mesmo ao luxo de perguntar ao eventual interlocutor em que idioma queria que falasse."



>>APELO: PRÊMIO NOBEL DA PAZ 2011 PARA AS MULHERES AFRICANAS

Os membros da campanha são todos aqueles que assinarem a petição online.
E para fazê-lo é simples. Para assinar a petição, acesse o link: http://www.noppaw.net/?page_id=16.
Para mais informações, contate a
Campanha pelo endereço: info@noppaw.org ou segretaria@noppaw.org ou no site www.noppaw.org

BJS,
RU AISÓ


  • APELO: 

PRÊMIO NOBEL DA PAZ 2011 PARA AS MULHERES AFRICANAS

A África caminha com os pés das mulheres. No desafio da sobrevivência, todos os dias centenas de milhares de mulheres africanas percorrem as estradas do continente à procura de uma paz duradoura e de uma vida digna. Num continente massacrado há séculos, marcado pela pobreza e sucessivas crises econômicas, o papel desenvolvido pelas mulheres é notório.

A campanha, nascida na Itália, já percorre o mundo para incentivar a entrega do Prêmio Nobel da Paz de 2011 para as mulheres africanas.

Mais info: www.adital.com.br/site/conteudo.asp?lang=PT&ref=nobel_africa_2011




  • Congolês quer proibir livro "racista" de Tintim na Bélgica



*BBC
Um homem de nacionalidade congolesa que vive na Bélgica entrou na Justiça para tentar proibir a venda de um polêmico livro do popular personagem de quadrinhos Tintim, Tintim no Congo (lançado no Brasil com o título Tintim na África).
As histórias do detetive e seu cachorrinho já foram criticadas por representarem estereótipos raciais considerados grosseiros.

O congolês, Bienvenu Mbutu, disse que o livro "faz as pessoas pensarem que os negros não evoluíram".
Há três anos, a Comissão para a Igualdade Racial da Grã-Bretanha (CRE, na sigla em inglês) chegou a pedir a proibição do livro, dizendo que ele continha imagens e "palavras de preconceito racial hediondo, onde 'nativos selvagens' parecem macacos e falam como imbecis".

More in here:
http://www.bbc.co.uk/portuguese/noticias/2010/04/100428_tinting.shtml
 
  • O GENOCÍDIO ESQUECIDO – A REVOLTA DOS HEREROS E NAMA NA NAMÍBIA

*****Não podemos esquecer!!
Hereros no deserto famintos e sedentos após as tropas
alemãs envenenarem os poços de água.


Os homens eram constantemente espancados até a morte e as mulheres vítimas de estupro e escravizadas sexuais dos colonos e soldados alemães.


BEM... COM ESTA ESTRUTURA DADA AOS HEREROS
PELOS GERMÂNICOS/ALEMÃES, QUERER TESTAR
O QI/INTELIGÊNCIA É UMA PIADA HIPÉRBOLE, POIS É... FOI O QUE ACONTECEU/ALÉM DISSO O FOCO ERA TER TAMBÉM SUAS TERRAS (RICAS) .


Info completa:

EXPERIÊNCIAS GENÉTICAS

* racialismo (ou racismo científico) e Vesgo!*

Eugen Fischer fez suas primeiras experiências "médicas" sobre raça, genética e eugenia, utilizando como cobaias tanto herero como os mestiços descendentes dos estupros das mulheres herero. Sob sua supervisão, foram preservados corpos e cabeça de hereros que tinham sido enforcados e foram enviados à Alemanha para dissecção.
Foto de Eugen Fischer - Observe a foto de mulheres pretas nos seus estudos eugênicos

"Este homem foi um grande defensor do aborto e da esterilização dos não-brancos. "



||--((Vídeos)
Parte 01 - Genocide and the second Reich: Genocide in Africa
Introduction to "Genocide and the second Reich": The first genocide of the 20th Century, German general Lothar von Trotha issue a Vernichtungsbefehl (extermination order) against the Herero people of Namibia.
 Pesquise: http://migre.me/8dE8x
 
Parte 02 - Genocide and the second Reich: German abuse of Hereros
At the end of the 19th century, Germany had secured colonies in Africa - by the turn of the 20th century German abuse of the Hereos in Namibia provoked a rebellion - which was then used as pretext for genocide.
Parte 03 - Genocide and the second Reich: German army onslaught
The localised rebellion of the Herero in the north of Namibia was used as a pretext to ethnically the whole the colony of the Herero people.
Parte 04 - Genocide and the second Reich: Vernichtungsbefehl
General von Trotha issues an extermination order (Vernichtungsbefehl) against the Herero people - starvation and slaughter claim the lives of thousands- this became a national scandal in Germany.


Parte 05 - Genocide and the second Reich 5: Concentration Camps
After defeating the Herero people, the German army rounded up the Herero placed in cattle trucks and sent to concentration camps this genocide was a forerunner of the crimes carried out by the third Reich.

Parte 06 - Genocide and the second Reich: Genocide in Africa
Concentration camps in Namibia during the second Reich.
Genocide and the second Reich 7: Shark Island
The Germans set up an extermination camps on Shark Island, a
forerunner of the Nazi Vernichtungslager camps, the Germans
used the camps to justify their race theories.

Genocide and the second Reich 8: Nazi Connection.
After the genocide in Africa the Germans rewrote the history of the colony hiding the genocide.
However the racial theories used by the Germans to justify the Genocide lived on - men such as Eugene Fischer
and Hitler then applied these theories to Europe.
Genocide and the second Reich 9: Denial of History
After the defeat of the Hereros, the official history was rewritten, the war and genocide was removed. When Germany was defeated at the end of WWII in 1945, Germany began a process of acceptance and apology for the holocaust, the events were regarded as an aberration of Germany History. It was only when Namibia became independent in 1990 that the Herero people revived the crimes of the second Reich, crimes that contradicted the accepted view of German history ...... 30 years before Hitler - the Germans built concentration camps ....

Namibian's Himba & Herero women
Obs: É preciso está logado no youtube portal
youtube codigo =kBIMzqufyJg

A visit in a Himba and Herero tribes village in the north part of Namibia. Meeting the women and watching their activities: dancing , cooking ...
Namibia 2006 16 - Himba village 1
 
O GENOCÍDIO ESQUECIDO – A REVOLTA DOS HEREROS E NAMA NA NAMÍBIA
Kaiser Wilhelm II ao chegar à Namíbia disse a sua finalidade:
- "Eu acredito que a tribo herero como tal deve ser exterminada."
E escreveu:
- "O exercício da violência e do terrorismo é a minha política. Eu vou destruir as tribos Africanas com fluxos de sangue e de dinheiro. Só após essa limpeza pode surgir algo novo, que permanecerá.”
E em um comunicado ao povo Herero diz:
"Todos os herero devem deixar a terra. Se recusarem, então eu vou obrigá-los a fazê-lo com as grandes armas. Qualquer herero encontrado dentro de fronteiras alemãs, com ou sem uma arma, vai ser abatido. Não serão tomados prisioneiros. Essa é a minha decisão.”


O PRECONCEITO ESTA LOCALIZADO NO "EGO DE SENTIR 
SUPERIOR A" E NA "FALTA DE INFORMAÇÃO." - Ru Aiso


*****
O GENOCÍDIO ESQUECIDO – A REVOLTA DOS HEREROS E NAMA NA NAMÍBIA
GENOCÍDIO PRATICADO PELOS ALEMÃES


Kaiser Wilhelm II
Com a mobilização do povo herero o kaiser Wilhelm II, enviou 14.00 mil soldados sob o comando do Tenente-General Lothar von Trotha, conhecido pela brutalidade ao participar da revolta boxer na China e a violenta repressão aos povos pretos que ofereceram resistência ocupação alemã da África Oriental (Ruanda, Burundi e Tanzânia). 


FOFO FÚFIO - kaiser Wilhelm II

Ao chegar à Namíbia disse a sua finalidade:

- "Eu acredito que a tribo herero como tal deve ser exterminada."
E escreveu:

- "O exercício da violência e do terrorismo é a minha política. Eu vou destruir as tribos Africanas com fluxos de sangue e de dinheiro. Só após essa limpeza pode surgir algo novo, que permanecerá.”

E em um comunicado ao povo Herero diz:

"Todos os herero devem deixar a terra. Se recusarem, então eu vou obrigá-los a fazê-lo com as grandes armas. Qualquer herero encontrado dentro de fronteiras alemãs, com ou sem uma arma, vai ser abatido. Não serão tomados prisioneiros. Essa é a minha decisão.” Namibian's Himba & Herero women
Obs: É preciso está logado no youtube portal
A visit in a Himba and Herero tribes village in the north part of Namibia. Meeting the women and watching their activities: dancing , cooking ...

BEM... COM ESTA ESTRUTURA DADA AOS HEREROS PELOS GERMÂNICOS/ALEMÃES, QUERER TESTA QI/INTELIGÊNCIA É UMA PIADA HIPERBOLE, POIS É FOI ISTO, QUE ACONTECEU.


Inspirador e executor do massacre dos hereros na Namíbia o general Lothar Von Trotha seguiu um plano elaborado na Conferência de Berlim de 1885, onde os Hereros e Namas foram eliminados sistematicamente, já que o objetivo era apoderar-se de suas terras; para isso estabeleceram um campo de concentração, trabalhos forçados e execuções em massa.

Em contraste, uma carta do chefe herero Samuel Maharero ao seu povo logo após a eclosão da guerra estabelece que os ingleses, Boers, missionários e pessoas de outras tribos não viriam a ser prejudicados. A história tem demonstrado que ambas as instruções foram diligentemente realizadas. 
Em uma batalha decisiva no Hamakari, perto Waterberg, em 11 de Agosto de 1904, as tropas de Von Trotha cercaram a nação herero em três lados e estes foram brutalmente derrotados. Em uma jogada cínica, ele deixou o caminho aberto apenas para a área do deserto do Kalahari.. O plano de batalha era que as pessoas que escaparam das balas do exército Alemão deveriam morrer de sede. Poços de 150 milhas (240 km) ao redor do deserto ou eram patrulhados ou envenenados, e aqueles hereros que vieram rastejando para fora do deserto, desesperados por água, foram mortos a baioneta. Isto deixou os hereros com uma única opção: atravessar o deserto dentro de Botsuana, na realidade, marchar para a morte. Esta é, na verdade, como a maioria dos hereros foram exterminados.  


Hereros no deserto famintos e sedentos após as tropas alemãs envenenarem os poços de água.

Devido a escassez de trabalho na colônia, o extermínio da campanha de Von Trotha foi finalmente parado por Berlim, e os hereros sobreviventes foram postas em concentração campos. Colocados a trabalho escravo, sobrecarregados, com fome, e expostos a doenças como a febre tifóide e a varíola, a maioria dos homens herero pereceu nestes campos e as mulheres foram transformadas em escravas sexuais.

O resultado desta política foi que, a partir de 1904 para 1908, foram reduzidas da nação herero de 80000 a 15000 pessoas famintas e refugiados em sua própria terra. 
Guerreiros herero capturados por tropas alemãs.


Após a guerra, todos os herero de idade superior a sete anos eram obrigados a vestir um disco metálico em torno de seus pescoços com seu número de registro, designando-os como mão-de-obra disponível.

O CAMPO DE CONCENTRAÇÃO NA ILHA SHARK  

A ilha de Shark foi o local usado de 1904 a 1907 que confinou membros das tribos Herero e Nama. Ao longo dos três anos foi o acampamento onde 3000 pessoas encontraram a morte. Para todos os efeitos, considera-se um acampamento de morte, tal como o seu único propósito era o de exterminar pessoas herero Namaka.

O trabalho forçado do acampamento foi utilizado para construir Lüderitz locais e vias férreas. Outros campos existiam em todo lugar invadido pela Alemanha, incluindo locais como Swakopmund, Windhoek e Okahandja. 



Campo de Concentração na Ilha Shark 
O POVO NAMA OU NAMAQUA

Nama (em fontes mais antigas também chamados Namaqua) é um grupo étnico da África do Sul, Namíbia e Botsuana. Eles falam a língua Nama do Khoe-Kwadi (Khoisan central). Os Namas são o maior grupo de pessoas Khoikhoi, a maioria deles já desapareceram em grande parte como um grupo, exceto os Namas. Muitos vivem em Namaqualand.

Após a Conferência de Berlim, a Alemanha invadiu o continente africano e além de outras regiões anexou à Namíbia, enviando para a África invasores (colonos ou descobridores – denominações usadas pela historiografia branca) que pilharam as terras e riquezas da população nativa. Difundido a supremacia branca e comparando o povo herero a babuínos.  
  • Hendrik Witbooi

Hendrik Witbooi tem o seu rosto estampado nas notas bancárias na Namíbia. Para seus seguidores ele era conhecido por seu nome de Nama Khaob! Nanseb/Gabemab, que significa 'O capitão, que desaparece na grama”, uma referência à sua famosa habilidade como uma lutador de guerrilha. Nasceu em 1830 em uma família de líderes.
Hendrik Witbooi era um homem religioso. Mais tarde, durante a guerra com os alemães, em 1904-1905, Witbooi voltou ao seu povo com a convicção de Deus havia de guiá-los para lutar por sua liberdade contra os imperialistas.

Em Outubro de 1904, dez meses após a herero tinha lançado em escala completa guerra contra os alemães, Hendrik Witbooi levou Namaland contra os alemães. Na idade de 80 anos, ele lutou com os seus soldados até que morreu no campo de batalha decorrente de uma ferida na coxa, em 28 de outubro de 1905 perto de Vaalgras.
  • Samuel Maharero


Líder guerreiro e chefe do povo Herero, ainda criança foi catequizado e freqüentou escolas luteranas que o viam como um futuro pastor. Rebelou-se contra os invasores alemães, enfrentou as famigeradas tropas colonialistas. Teve que exilar-se em Botsuana onde continuou líder dos exilados herero vindo a falecer em 1923. É relembrando na Namíbia como herói no dia 26 de janeiro no dia dos hereros.

Por Walter Passos. Teólogo, Historiador, Pan-africanista, Afrocentrado e Presidente CNNC – Conselho Nacional de Negras e Negros Cristãos. Pseudônimo: Kefing Foluke. E-mail: walterpassos21@yahoo.com.br
Fonte Completa: www.jornalorebate.com.br


  • O TABÚ CONTRA OS NE GROS BRANCOS!

Fonte: http://sorisomail.com/powerpoint/24486.html

AFRICANOS ALBINOS!!‏ 

(((Verdade ou Mito? Pesquisar é preciso!)))



Apresentamos aqui um relato sobre a situação dos albinos na Africa, mais precisamente em Tanzânia. Leiam aqui sobre os horrores e os sofrimentos que simples crenças e superstições podem causar às pessoas. É ridículo que em pleno seculo XXI exista esse tipo de coisa. Mas em um planeta que possui quase 7 bilhões de pessoas e o acesso à educação é bem escasso, então podemos esperar mais ocorrências deste tipo. Já temos os nossos evangélicos aqui no Brasil com a sua cota de estupidez e ignorância. Mas a Africa é infeliz por vários motivos.

Samuel Mluge sai do seu escritório e observa a calçada. Seus olhos azuis se movem de um lado para o outro, de um lado para o outro, tentando obter um foco. O sol costumava ser seu maior inimigo, mas agora ele tem outros. Mluge é albino, e na Tanzânia de hoje sua pele rosada tem um preço.

“Sinto-me como se estivesse sendo caçado”, ele disse.
A discriminação contra albinos é um problema sério em toda a África subsaariana, mas recentemente na Tanzânia tem havido um aspecto novo e cruel: pelo menos 19 albinos, incluindo crianças, foram mortos e mutilados no ano passado, vítimas do que oficiais da Tanzânia afirmam ser um comércio criminoso crescente de partes do corpo de albinos.
Leia mais:
http://ceticismo.net/2008/06/18/supersticoes-africanas-que-matam-os-albinos/



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 (::::::::::::::|NELSON ROLIHLAHLA MANDELA:::::::::::::)

Nelson Mandela Photo Gallery

See in here - url:
www.africawithin.com/mandela/mandela_gallery1.htm


Nelson Rolihlahla Mandela (Mvezo, 18 de julho de 1918) é um advogado, ex-líder rebelde e ex-presidente da África do Sul de 1994 a 1999. Principal representante do movimento anti-apartheid, como ativista, sabotador e guerrilheiro. Considerado pela maioria das pessoas um guerreiro em luta pela liberdade, era considerado pelo governo sul-africano um terrorista. Passou a infância na região de Thembu, antes de seguir carreira em Direito. Em 1990 foi-lhe atribuído o Prêmio Lênin da Paz, que foi recebido em 2002.

Fonte: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Em 10 de maio - Mandela na África do Sul



Nelson Mandela assume a presidência da África Sul no dia 10 de maio de 1994.
Ele é o primeiro negro da história a assumir o cargo no país. Mandela era pacifista e fazia campanhas por uma sociedade democrática mais livre e multirracial.
Em 1993, junto com De Klerk, recebeu o Prêmio Nobel da Paz.


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"OS GEOCIÊNCIAS DO BRASIL/DE PAÍSES A FORA HOMENAGEIAM
O MESTRE MILTON SANTOS - O GRANDE GEÓGRAFO/HUMANISTA."

03 de maio - Nascimento do geógrafo Milton Santos, que
revolucionou a Geografia, dando-lhe um enfoque humanista.

Milton Almeida dos Santos (Brotas de Macaúbas, Bahia, 3 de maio de 1926 – São Paulo, São Paulo, 24 de junho de 2001) foi um geógrafo brasileiro. Apesar de ter se graduado em Direito, Milton destacou-se por seus trabalhos em diversas áreas da Geografia, em especial nos estudos de urbanização do Terceiro Mundo. Foi um dos grandes nomes da renovação da geografia no Brasil ocorrida na década de 1970.

Alguns dizem que foi um dos mais populares geógrafos brasileiros.

Mais info nas URL(s):
http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.jsp?id=K4798868Z6 - Cnpq
http://pt.wikipedia.org/wiki/Milton_Santos - Wikipédia, a enciclopédia livre.
http://www.nossosaopaulo.com.br/Reg_SP/Educacao/MiltonSantos.htm - Nosso SP

>> NÃO DEIXE DE VER/REVER.

***** AULA MUITO BACANA SOBRE A GLOBALIZAÇÃO E SEUS EFEITOS NO MUNDO!


Encontro com Milton Santos 01\09
Pesquiso no Portal de vídeo youtube

BRASILEIRO/BAIANO MILTON SANTOS
Prêmio Vautrin Lud, (este prêmio é conferido por universidades de 50 países) - Escreveu 40 livros. (pesquiso no portal de vídeo youtube)
Leia Mais:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Milton_Santos



Obra de Milton Santos é lançada na Reitoria
Livro do geógrafo é editado pela Edufba e Assembléia Legislativa da Bahia

LINK:
www.portal.ufba.br/ufbaempauta/2009/Janeiro/sexta/miltonssantos




  • Lima Barreto
Em 13 de maio de 1881 Nascimento do Escritor e Jornalista, Afonso
Henriques de Lima Barreto, melhor conhecido como Lima Barreto.


>> LIMA BARRETO - JORNALISTA/ESCRITOR (BRASILEIRO)
(Obra - Triste Fim de Policarpo Quaresma)


Afonso Henriques de Lima Barreto (Rio de Janeiro, 13 de maio de 1881 - Rio de Janeiro, 01 de novembro de 1922), melhor conhecido como Lima Barreto, foi um jornalista e um dos mais importantes escritores libertários brasileiros.

Era filho de João Henriques de Lima Barreto (mulato nascido escravo) e de Amália Augusta (filha de escrava agregada da família Pereira Carvalho).

"TRISTE FIM DE POLICARPO QUARESMA"



Major Quaresma e sua luta ingênua e inglória para salvar o Brasil.
Nacionalista ao extremo, alimenta-se apenas de comidas brasileiras e pesquisa usos e costumes dos índios.
É ridicularizado publicamente ao propor a adoção do tupi-guarani como língua oficial do país e acaba internado durante um período no hospício.
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Não deixe de ler/reler "Triste Fim de Policarpo Quaresma - Escrito por Barreto, Lima"
TRECHO DO LIVRO, QUE ME LASCO EM PAPEIS DE RIR (RSRS)

"... Quando (era domingo) lhe bateram à porta, em meio de seu trabalho.
Abriu, mas não apertou a mão. Desandou a chorar, berrar, a arrancar os cabelos, como se tivesse perdido a mulher ou um filho.
A irmã correu lá de dentro, o Anastácio também, e o compadre e a filha, pois eram eles, ficaram estupefados no limiar da porta.
- Mas que é isso, compadre?
- Que é isso, Policarpo?
- Mas, meu padrinho...
Ele ainda chorou um pouco. - Enxugou as lágrimas e, depois, explicou com a maior naturalidade:- Eis aí! Vocês não têm a mínima noção das coisas da nossa terra. Queriam que eu apertasse a mão... Isto não é nosso! Nosso cumprimento é chorar quando encontramos os amigos, era assim que faziam os tupinambás.
O seu compadre Vicente, a filha e D. Adelaide entreolharam-se sem saber o que dizer."

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>> Seeing Past the Slave to Study the Person

Nicole Bengiveno/The New York Times
Annette Gordon-Reed

By PATRICIA COHEN
Published: September 19, 2008

When, 11 years ago, DNA evidence convinced most experts that Thomas Jefferson had fathered children with his slave Sally Hemings, many people talked about what the discovery said about Jefferson. Yet few seemed all that interested in what it said about the young girl he owned.



Library of Congress
Thomas Jefferson, president and slave owner.

MORE:http://www.nytimes.com/2008/09/20/books/20hemings.html?_r=1&oref=slogin

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>>Immaculée Ilibagiza



Immaculée Ilibagiza nasceu em Ruanda e estudou eletrônica e engenharia mecânica na Universidade Nacional. Perdeu a maior parte de sua família durante o genocídio de 1994. Quatro anos mais tarde, emigrou de Ruanda para os Estados Unidos e foi trabalhar nas Nações Unidas, na cidade de NovaYork. Dedica-se neste momento à Fundação Ilibagiza, que se destina a ajudar outros sobreviventes a se recuperarem dos efeitos a longo prazo do genocídio e da guerra. Immaculée reside em Long Island, com o marido Bryan Black e os filhos de ambos, Nikeisha e Bryan Jr.


*****Sobrevivi Para Contar
O Poder da Fé me Salvou de um Massacre
Immaculée Ilibagiza - Anne Frank de Ruanda
e Steve Erwin




Oficial Site: Immaculée Ilibagiza
www.immaculee.com

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  • Christine King Farris, irmã do líder Martin Luther King, e sua
neta choram emocionadas após projeções apontarem vitória do
democrata Barack Obama.




Eleições para presidente dos Estados Unidos da América de 2008

Em 4 de novembro de 2008 os eleitores americanos foram as urnas para escolher deputados, senadores e o próximo presidente da república. Barack Hussein Obama II será o 44º presidente dos Estados Unidos. O senador democrata de 47 anos venceu a disputa nos votos populares e no Colégio eleitoral. Obama sucederá George W. Bush a partir de janeiro de 2009.


Barack Hussein Obama II (Honolulu, 4 de agosto de 1961) é um político dos Estados Unidos da América, eleito[1] o 44º presidente de seu país, pelo Partido Democrata. Sua candidatura foi formalizada pela Convenção do Partido Democrata em 28 de agosto de 2008. É senador pelo estado de Illinois. Obama foi o primeiro afro-americano a ser eleito presidente estadunidense. É também o único senador afro-americano na atual legislatura.

Mais info:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Barack_Obama




Resultado das Eleições 2008 para Presidente dos Estados Unidos
www.duplipensar.net/dossies/eleicoes-2008-estados-unidos/resultado-eleicoes-2008-presidente-estados-unidos.html


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Casal tem pela 2ª vez gêmeas de cor diferente



Duas filhas têm pele escura como o pai, outras são brancas como a mãe.
Fenômeno é tão incomum que não há estatísticas sobre sua probabilidade.
Mais Info:
http://g1.globo.com/Noticias/Mundo/0,,MUL943894-5602,00-CASAL+INGLES+TEM+GEMEOS+DE+CORES+DIFERENTES+PELA+SEGUNDA+VEZ.html

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Angola e Bahia unidas pela arte
http://blogradioafrica.blogspot.com


  • CADASTRO NACIONAL DA CAPOEIRA - BRASIL


O Cadastro Nacional da Capoeira já está sendo implementado através de fichas que podem ser encontradas nas Superintendências Estaduais do Iphan ou nos seguintes sites: www.iphan.gov.br , www.cultura.gov.br/diversidade e www.palmares.gov.br .
O cadastro tem caráter preliminar, com o objetivo de mapear o universo da capoeira, identificando mestres, professores, instrutores, grupos, pesquisadores, instituições de pesquisa e entidades que agregam grupos de capoeira.
Esta é uma iniciativa do Grupo de Trabalho Pró-Capoeira-GTPC, que está estruturando as bases do Programa Nacional de Salvaguarda e Incentivo à Capoeira (Pró-Capoeira). Em 2010, o propósito é implementar uma base de dados pública que será construída a partir desse cadastro, além de lançar editais de apoio à capoeira e realizar encontros em todo o Brasil.

*****Mais info: Inscrições)-->>
http://portal.iphan.gov.br/portal/montarDetalheConteudo.do?id=14955&sigla=Noticia&retorno=detalheNoticia


Com a mão no peito, saúdo o Mestre Manoel Bispo dos Santos
Salve! Salve! Salve!
E assim em algum lugar falamos...(rsrsrs)

"...Simplesmente, adoro essa canção (abaixo) do Mestre Manoel Bispo dos Santos, pois a conheci aos 11 anos (1994) nas cantigas de roda na Capoeira.
Mas e daí? Daí, que o legal dela, é que nos passa: nunca devemos subestimar uma pessoa pela sua aparência e/ou porque não fomos "lá"com a cara(face) do(a) tal a primeira vista.
E como ela me marcou muito com sua mensagem, fez com que eu nunca a esquecesse, logo estou cá compartilhando isso com você/contigo e espero, que goste..." - Ru

“Não maltrata esse negro não, esse negro foi quem me cuidou, de calça lascada e camisa furada foi o meu professor!
Não bate nesse negro não, não maltrate não, esse negro foi quem me ajudou, de calça lascada e camisa furada foi o meu professor!”. -
“Não maltrata esse negro não, esse negro foi quem me cuidou, de calça lascada e camisa furada foi o meu professor!
Não bate nesse negro não, não maltrate não, esse negro foi quem me ajudou, de calça lascada e camisa furada foi o meu professor!”. - Mestre Manoel Bispo dos Santos

Mestre Manoel Bispo dos Santos
Nascimento: 25/12/1937, Santo Amaro da Purificação
Profissão: Artista
Projeto: Memórias dos Brasileiros

Mais URL:
www.museudapessoa.net/MuseuVirtual/hmdepoente/depoimentoDepoente.do?action=ver&idDepoenteHome=9885&key=7823&indice=8267

  • 03 de agosto - Dia Especial!

Independência do Níger, África / 1960
  • Dia dos Capoeiristas! - Em 03 agosto e todos os dias de meu Deus.

Parabéns! Hoje é o nosso dia!
||=((DIA MUITO ESPECIAL - DIA DO CAPOEIRISTA))



--
*****Projeto Lei 2.858, de 2008
Art.10. Fica instituído o Dia Nacional da Capoeira e do Capoeirista
a ser comemorado anualmente no dia 12 de setembro.

Pelo exposto, peço aos nobres pares o apoio necessário para a aprovação da matéria.

Sala das Sessões, em 19 de fevereiro de 2008.

CARLOS ZARATTINI

Deputado Federal – PT/SP

Acompanhe a tramitação do  
Projeto no Link: http://www.camara.gov.br/sileg/Prop_Detalhe.asp?id=383757
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*****Lei nº 4.649, de 07 de Agosto de 1985
Institui o "Dia do Capoeirista",
a ser comemorado anualmente,
no dia 3 de agosto.

--
Lei nº 4.649, de 07 de Agosto de 1985

Institui o "Dia do Capoeirista",
a ser comemorado anualmente,
no dia 3 de agosto.


Espírito do Capoeirista

1- Conhecer-se é dominar-se. dominar é triunfar.

2- Sempre ceder para vencer.

3- Capoeira é o que possui, inteligência para compreender aquilo que não lhe ensinam, paciência para ensinar o que aprendeu, e fé para acreditar naquilo que não compreende.

4- Quem teme perde, já está vencido.

5- Somente se aproxima da perfeição quem procura com constância, sabedoria, e sobre tudo com muita humildade.

6- Saber cada dia um pouco mais e usá-lo todos os dias para o bem é o caminho dos verdadeiros capoeiristas.

7- Quando verificarmos com tristeza, que não sabemos nada, terá feito o teu primeiro progresso na capoeira.

8- O corpo é uma arma, cuja a eficiência depende da precisão com que a sua inteligência.

9- Praticar capoeira é ensinar a inteligência e pensar com velocidade e exatidão e, ao corpo obedecer com justiça.

10- A fraqueza é susceptível, a ignorância é rancorosa, o saber e a força dão a compreensão, quem compreende perdoa.

11- O homem que domina sua mente jamais será escravo.

12- O que parece dificuldade constitui a chance de seu progresso.

13- Em tudo que fizeres, põe tua esperança a frente;

14- Um Mestre é alguém que tem a coragem de pensar, acreditar e até errar;

15- O importante é que transmita seus ensinamentos. 


Imagem: Mestre Bimba e Vargas

Ao assumir o poder com a Revolução de 1930, Getúlio Vargas
liberou uma série de manifestações populares, entre elas a capoeira
.


  • ||=(Campanha de combate à Capoeira))

1889, Deodoro da Fonseca (1827-1892) inicia campanha de combate à capoeira.

Em outubro de 1890, promulga a Lei 487, de Sampaio Ferraz, que prevê de dois a seis meses de trabalho forçado na Ilha de Fernando de Noronha. No art. 402, “Dos vadios capoeiras”.

"Defendem-se por meio da capoeira. 
Ora empregando a agilidade, ora valendo-se também de cacetes e facas."

"República Velha/Primeira República/República dos Bacharéis/República Maçônica/República da Bucha - 1889 até 1930", pois todos os presidentes civis daquela época eram bacharéis em direito. Quase todos foram formados na Faculdade de Direito de São Paulo, exceto Epitácio Pessoa. Quase todos foram membros da maçonaria.
Sociedade Secreta
da Faculdade de Direito de São Paulo, chamada de "Bürschenschaft Paulista", ou "Studentenverbindung" (algo como confraria da camaradagem, em alemão), mais conhecida como "Bucha", criada, em 1831, pelo professor Julius Frank (1808 - 1841).

Os membros da Bucha procuravam, quando alcançavam um alto cargo político, chamar seus colegas da Bucha para sua equipe.

"Uma sociedade secreta em que os sujeitos confiavam nos companheiros, digamos "da mesma origem", que passam pelas faculdades, futuras elites dirigentes. Um dia, um sobe e chama o outro para ser governador, para ser secretário, para ser ministro e assim por diante." (Carlos Lacerda)

||=(((CAPOEIRISTAS - DIA ESPECIAL )))

Parabéns! Hoje é o nosso dia!


"A capoeira é o único esporte verdadeiramente nacional"
Por: Getúlio Vargas - Ano: (1953)


Todos praticam no Brasil e no Mundo.
Crianças a idosos!
Graduação avançada - Docente de capoeira
Mestre: branco


"Capoeira é uma filosofia de vida 'Áfricana e Brasileira'.
Onde durante muitos anos fora marginalizada e hoje a elite, quer tomar
a Capoeira para os Profissionais de Educação Física, mas...
A força da tradição sempre existirá!"

*Au Regional 
é usado na Capoeira como uma forma rápida de fugir ou enganar o "adversário".
Au Angola: o Au Angole é um Au, mas este é apenas utilizado na Capoeira Angola. O seu afastamento do Au (acima) é o facto de se flectirem os joelhos na execução da roda.
  • Quais são as modalidades?
*Angola (Clássica)
*Regional (Afluente da Clássica)
*Contemporânea(União da Clássica com a Regional)
*Alunos sem mestres (Youtube Aula)


Capoeira Angola (Mãe/Raiz)

Mestre Principal/Preservador
Mestre Pastinha (Vicente Joaquim Ferreira Pastinha)

A Angola é o estilo mais aproximado de como os negros escravos jogavam a Capoeira nas Senzalas/Camuflavam a luta como "dança" ao chegar dos "brancos". E seu ritmo musical é lento, golpes próximos ao solo e muita malícia/malemolência/ possuindo movimentos parecidos com de animais e número menor e golpes em relação a Capoeira Regional.

"Angola" seria foco dos negros que vinham para o Brasil oriundos da África (Angola).

Capoeira Regional da Bahia (Afluente - Uma Filha Angola/Árvore)

Mestre Principal/Criador - Mestre Bimba (Manoel dos Reis Machado)

A capoeira regional foi criada por Mestre Bimba.
Tem uma característica pela mistura da malícia da capoeira angola com o jogo rápido de movimentos altos, ao som do berimbau.

Contemporânea (Afluente - Uma Neta Angola/Frutos)

Mestre Principal/Preservador - Mestres da Nova Geração (Diversos)
Capoeira modelo contemporâneo, que une um pouco dos dois primeiros estilos. 
Este último estilo de capoeira é o mais praticado atualmente.


***Evolução/Adição ocorrem, mas não se muda a verdade mãe/matriz
e não se inventa, o que já existe, apenas pode com carinho "adicionar" e camará sabe Mãe.
Quem não é: deixa separar (angola, regional e contemporânea) segredo biriba urucungo. 


>>EDUCADORA FM (BA) - RÁDIONOVELA - MESTRE PASTINHA E BIMBA


*Radionovela – Mestre Pastinha e Bimba - 1 e 2
Um programa que conta a história dos dois mais importantes mestres de capoeira da Bahia
Ouça/Sentindo: http://www.irdeb.ba.gov.br/educadora/catalogo/media/view/996


Manoel dos Reis Machado, "Mestre Bimba" - Capoeira Regional
(Salvador, 23 de Novembro de 1900 - Goiânia, 05 de Fevereiro de
1974), foi criador da Luta Regional Baiana, mais tarde chamada de capoeira regional.
Vicente Ferreira Pastinha, "Mestre Pastinha" - Capoeira Angola

Imagem: M. Pastinha e Jorge Amado

05 de Abril - Nasceu o grande capoeirista Vicente Ferreira Pastinha, "Mestre Pastinha" Ano: 1888
"Tudo o que eu penso da Capoeira, um dia escrevi naquele quadro que está na porta da Academia. Em cima, só estas três palavras: Angola, capoeira, mãe. E embaixo, o pensamento: "Mandinga de escravo em ânsia de liberdade, seu princípio não tem método e seu fim é inconcebível ao mais sábio capoeirista."
 
||=(Arte da Capoeira - Irdeb - TVE/BA)

Imagens: Mestre João Grande

Descrição Imagens e depoimentos dos grandes mestres da Capoeira, intervenção de historiadores, de músicos e diversos artistas. Conheça melhor a Capoeira, suas origens, sua importância na história e sua relação com a música. Este programa é dedicado aos grandes mestres e capoeiristas da Bahia.
Participantes: Mestre João Grande, Mestre Gigante, Mestre Curió, Geronino Santana (Cantor e Compositor), Almir do Apaches (Compositor), Jaime Sodré (Historiador), Angela Luhning (Etnomusicóloga), Mestre e Músico (Tonho Matéria), Mestre Nelito, Mestre Cobrinha Mansa, Pedro Abib (Pesquisador e Cineasta) etc.

"Quem sabe o segredo da
Lua é o Clarão do Sol"
(Canarinho d'Alemanha - Capoeira)


(Baden Powell/Vinícius de Morais)
"Capoeira que é bom. Não cai!
E se um dia ele cai. Cai bem!"



"A Capoeira é completa, pois é preciso cantar, tocar, 
dançar, lutar, estudar o contexto histórico, ensinar e 
sorrir com humildade, logo uma filosofia de vida" 
(Ru Aisó)

(Heywood C. Broun - 1889-1939)


"O Esporte não constrói o caráter, ele o Revela"

  • CAPRECIOLOGOS - APRECIOLOGOS DA CAPOEIRA

O Filme Besouro

Texto: Maria Teixeira - @iecamarabahia


Recomendo a todos os capoeiristas e “apreciólogos/capreciólogos“ com toda humildade e ausência de qualquer vaidade, seja ela qual for e/ou em teor de possível existência percebida, que ‘assistam’ ao Filme Besouro – ano 2009, pois infelizmente muitos apenas ‘viram’, o que  me pareceu, em um resultado muito insensível e debilitado, ao citarem: “deixou muito a desejar”. Então para quem assistiu, que reassista e para quem viu, apenas neste caso indico: não reveja, mas assista. Depois, reassista a fim de apreciar verdadeiramente, sem deixar passar os ricos detalhes das pesquisas, traduzidas em um importante projeto baseado na nossa cultura raiz e em uma Bahia de 1924.

O convite, por quê?
Porque, é tão difícil possuirmos um grande acervo de filmes, trabalhados em pesquisas certeiras, relacionando a capoeira e os humanos belos negros, aqui escravizados com apoio da lei tendenciosa (parece livre, mas não é...) daquela época, sem uma ideia mínima e/ou máxima, que justifique a tudo isso. Por este, também delicado motivo, que o fiz.


Outro Foco
O filme não tem como foco fazer documentários mil de diversos mestres como é o comum nas fontes fáceis. A longa metragem, portanto não cravou filmar horas a fio de rodas e documentários com estilo de entrevistas, e sim mostrar, baseando-se em ‘remotar’ uma Bahia dos anos vinte, daquele século XX, repletos de acontecimentos históricos. Motivado por intensas e graciosas pesquisas, cujas não podem ser desconsideradas, jamais.

E se for? É um erro sem tamanho! Pois é preciso a existência de analises como estas, para catalogarmos mais longas, permitindo assim, ter acervos para estudos de interessados no assunto e naquele tempo. Momento este, sabido: os negros, as senzalas, o candomblé e a capoeira não eram e nem viviam separados. Até porque esta era a realidade.

Sentimentos
Com carinho é possível sentir, perceber nas consultas valiosas, até mesmo magnas aulas e aulas a todo momento, principalmente, quando o caminho se deve para o candomblé/orixás – Até mesmo segredos, nem sempre revelados ou escritos, devido a oralidade a ouvidos certos.

Quem não respeita a cultura, a história, a religião/afro, dos nossos antepassados, o candomblé, por exemplo, muito reprimido, ainda mais no século passado. Não está preparado ou não deve penetrar no universo da capoeira mãe e/ou os afluentes dela, porque perde a oportunidade de entender as pesquisas, logo o filme todo.


Sabido: os negros, as senzalas, o candomblé e a capoeira não eram e nem viviam separados. Até porque esta era a realidade.” - Ru Aisó


Temos sim de fato, a sorte de aprendermos sobre algumas entidades afros, como: Ossain, Iansã, Oxum e Ogum, etc. Engraçado e irônico, que atualmente muitos falam: sou crente e agora não jogo/pratico/ensino mais capoeira. Porém, jamais ouvirá, torne-se candomblecista para depois ser capoeirista. Não é isto. Mas é preciso respeito com a origem. É necessário lembrar, os cânticos narrativos, os toques, os sentimentos, os sermões característicos nas canções e no abordar dos mestres com seus alunos tem origem real. Portanto, será falido o entendimento, caso não seja, respeitado a cultura da nossa ancestralidade. Não percole o filme, apenas por ver e criticar, mas absorva e aprenda qualquer comentário negativo leve, que seja, estará sim ferindo uma mãe/raiz, a complexa e completa filosofia de resistência. De pai mesmo, apenas são os mestres. E as mestras? Mães afluentes. Todos eternos alunos profundos.

Os Leigos...

Por falta de informação, até mesmo pela cega e velha ignorância, queriam um projeto/filme só de documentários com horas e horas de rodas e/ou algum mestre vaidoso ou não a falar. Já temos muitos documentos/documentários com este perfil de gravações (mestres conhecidos e desconhecidos). O feito nesta longa, não era para isto, o que não deve ser desprezado, também quando ocorrer, porque é mais um acervo para nós. Afinal há espaço para todos e para as novas ideias, também, como foi o Besouro/Filme. O evento deu vida, mostrou que os camarás têm sentimentos (tristes ou alegres), seja por via de alegria, dor, lamentos, decepções, pensamentos, olhares, ódio e amor com uso de personagens representativas e muito bem selecionadas. Os atores as personagens fictícias (Dinorá, Chico, Quero Quero, Zumira, Capitão, Noca, etc.), mas Besouro e Mestre Alípio mais que um fato, muito bem tocado.


Nas rodas do dia a dia isto não é percebido, apenas o show dela e não conta, o que é um capoeira, suas lutas e seus sentimentos. Os erros e acertos nas rodas: os golpes/toques/cantos. Nesta película conseguimos relembrar, que um capoeirista chora, rir, erra, acerta, aprende e ensina, na roda e na vida a fora. Sobretudo o que tem no coração, porque cada vida é uma conquista, uma ideia, um sentimento e uma história – E capoeira é isto, uma diversidade com origem e sem fim.

Enfim, tão didático e tão plural, educativo e emocionante nos encontramos nesta galeria de aula audiovisual. Tudo em um só lugar, por isto vale a pena recordar do convite: assista se desejar aprender e a ensinar com mais confiança. Vale lembrar, também, que capoeira começou nos engenhos, nos momentos de estivas entre alegrias e tristezas na Bahia aos pés nus de lindos homens e lindas mulheres, ambos interessados no futuro melhor. Camuflando lutas em dança e o nosso imaterial patrimônio cultural brasileiro, onde habitam pessoas e não personagens. Vale a pena o observatório de uma hora e meia de aprendizado.

“O herói nasce quando o inimigo vacila. Quando ele comete o maior erro de achar, que pode acabar com tudo, mas é nessa hora que ele acaba de fazer tudo começar.” – Mestre Alipio

“O capoeira bom mesmo caminha na sobra para não ser notado.” – Mestre Alipio

“Sempre que o sol estiver de um lado. Vai ter sombra do outro.” – Mestre Alipio

“A morte não existe. Morte é viver debaixo da bota dos outros.” – Mestre Alipio/Sapo

“Eu não posso porque sou menino.

Eu não posso porque sou pobre.

Eu não posso porque sou preto.” – Besouro/Cascudo/Manoel

[Manoel Henrique Pereira (1895/ou 1900 — 1924), mais conhecido como Besouro Mangangá]


“Pobre quem sabe. Amanhã você pode ficar rico.

Agora, preto é pra toda vida.” - Mestre Alipio/Sapo

“É só dar a carniça certa que urubu abre o bico.” – Noca/Personagem/Besouro

“É só misturar cachaça com frango preto, negocio mesmo vai dar em macumba” – Noca/Personagem/Besouro

O Filme Besouro foi inspirado no Livro Feijoada no Paraíso - Marco Carvalho

Pesquisar:
Livros

  • O negro brasileiro – Artur Ramos 
  • Negro Bantu – Edson Carneiro 
  • Feijoada no Paraíso – Marco Carvalho 
  • Ganga Zumba – A Saga dos Quilombolas de Palmares – João Felício dos Santos 
  • A Arte da Capoeira – Camille Adorno 
  • Capoeira – Conditioning – Gerard Taylor 
  • Capoeira Angola – Mestre Pastinha – 1988 – Edit. 3ª


Filmes
  • Barravento – Dirigido por Glauber Rocha (Brasil) – Ano 1962 
  • Ganga Zumba – Dirigido por Cacá Diegues – (Brasil e França) Ano 1963 
  • Deus e o Diabo na Terra do Sol – Dirigido por Glauber Rocha (Brasil)  – Ano 1964 
  • Dança de Guerra, dirigido p/ Jair Mour - Participação Mestre Bimba - Ano 1968. 
 

  • Cordão de Ouro – Dirigido por Antonio Carlos Fontoura (Brasil)  – Ano 1977 
  • Quilombo – Dirigido por Cacá Diegues – (Brasil e França) Ano 1984 
  • Esporte Sangrento – Only the Strong – Dirigido por Sheldon Lettich (EUA)-  Ano: 1993 
  • Corisco e Dadá¹ – Dirigido por Rosemberg Cariry (Brasil)  – Ano 1996 
  • Mestre Bimba – A Capoeira Iluminada – Dirigido por Luiz Fernando Goulard (Brasil) – Ano: 2005/2007 Lançado
  • Madame Satã¹ - Dirigido por Karim Ainouz  - (Brasil e França) Ano: 2002 -  
[1] - (Filmes só para Adultos!)
Obs: a fantasia Madame Satã, inspirada em filme homônimo de Cecil B. DeMille e a Personagem mais do que real: João Francisco dos Santos Sant´Anna - Glória do Goitá/PE. - João/Pernambucano era um excelente capoeirista!

Apoio forte de Huen Chiu Ku/Dee Dee, coreógrafo chinês discípulo de Yuen Wo Ping, com quem trabalhou em “Matrix” e “O tigre e o dragão”, o diretor Tikhomiroff pôde fazer uma versão nacional, como geralmente é comum em ação chinesa, substituindo o kung fu pela capoeira. Utilizando cabos e plataformas, o ex-dublê remotou o Recôncavo Baiano em cenário de “O clã das adagas voadoras”.

EXTERNO.: 

Ouça a música Lapinha - 1969 - Brasil

"Adeus Bahia, zum-zum-zum
Cordão de ouro. Eu vou partir porque mataram meu besouro." 

Lapinha - Composição: Baden Powell / Paulo César Pinheiro 

*****Interpretação - Elis Regina - Arquivo - TV Record
Ouça cá: http://youtu.be/7-KFwAaEC90 

***** Interpretação - Elza Soares
Ouça cá: http://youtu.be/q3tg3qWCd2o
 

*****Interpretação - Baden Powell - "Lapinha" - Programa Ensaio 
Ouça cá: http://youtu.be/oSmNilrOug4

Sobre a Lapinha - Bairro - Salvador
http://www.culturatododia.salvador.ba.gov.br/polo%5Clapinha0209.jpg
Ide cá:www.culturatododia.salvador.ba.gov.br
 

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Livros
  • O negro brasileiro – Artur Ramos 
  • Negro Bantu – Edson Carneiro 
  • Feijoada no Paraíso – Marco Carvalho 
  • Ganga Zumba – A Saga dos Quilombolas de Palmares – João Felício dos Santos 
  • A Arte da Capoeira – Camille Adorno 
  • Capoeira – Conditioning – Gerard Taylor 
  • Capoeira Angola – Mestre Pastinha – 1988 – Edit. 3ª
  • Mar Morto¹ - Jorge Amado - Romance - Ano - 1936
[1] Neste livro de Jorge Amado, é bom percebermos a personagem Rosa Palmeirão¹, capoeirista no romance, dentre outros detalhes, logo vale a pena ler.

https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEihLrVWMInDva3I0j3Fha6DKqITz29P9BL2i8BSihFNzKcxQM-Koj7RgKIxcJJQCar2dkjqYthqDS1VlXhFtVp_uK87Q3d4zXEFaVbydPwQrDWnj1jibkSZgmrPgo2dbqpew5FYTOEjQYIq/s1600/Mar+morto+10+c%25C3%25ADrculo.jpg

Extrinhas:
01 - Mar Morto
02 - Jorge Amado
03 - Espetáculo Teatral - Musical, ref, Mar Morto


CAPOEIRA EM JOGOS

Dublê - Lateef Crowder 
http://www.hotflick.net/flicks/2010_Tekken/010TKN_Lateef_Crowder_003.jpg
Lateef Crowder dos Santos (23 de novembro de 1977, Salvador) é um dublê e capoeirista. Suas artes marciais e vídeos com suas habilidades se espalharam por toda a internet e impressionou a todos. Suas habilidades de chute e pulo são incríveis. Mudou-se para San Jose, na Califórnia, com 4 anos. Com grande experiência e treinamento na Capoeira, ensinada por seu pai e ginastas, se tornou um competidor internacional e virou integrante do Zero Gravity Stunt Team. Hoje ele é um membro inativo. Lateef, desde então, vem trabalhando em sua própria carreira de ator. 
|||((((Vídeos in Youtube Lateef  

Personagens da série de jogos de luta Tekken.  


Personagem Eddy Gordo
http://upload.wikimedia.org/wikipedia/pt/thumb/3/3f/Eddy_Gordo.PNG/200px-Eddy_Gordo.PNG

Eddy Gordo (6 de abril de 1969) é um personagem da série de jogos de luta Tekken. É o primeiro representante brasileiro a se apresentar na franquia. Quando seus pais foram atacados pela máfia, seu pai, antes de morrer, disse que fosse para a prisão, onde estaria seguro da máfia. Na prisão ele conheceu um grão-mestre de Capoeira que tornou-se seu professor. Após sair da prisão, ele entrou no terceiro King of Iron Fist Tournament para descobrir quem assassinou o seu pai. No final, ele soube que Kazuya estava envolvido de alguma forma.
Fonte: Eddy_Gordo



Personagem Christie Monteiro


http://upload.wikimedia.org/wikipedia/pt/1/11/Christie_Monteiro.PNG
Christie Monteiro(29 de março de 1976) é um personagem da série de jogos de luta Tekken. É neta do grão-mestre de capoeira que ensinou Eddy Gordo a lutar enquanto este estava na prisão.
|||((((Vídeos in Youtube - C. Monteiro

video brazil 81 Os mais famosos personagens brasileiros dos video games
Richard Meyer (Fatal Fury): o proprietário do Pao Pao Café é um brasileiro, capoeirista. Antes de ser empresário (dono do bar), Richard era um artista de rua nas noites brasileiras utilizando a capoeira, mas mudou-se para os EUA para abrir seu negócio. Apesar de ser um exímio lutador, Richard não admite confusões em seu bar, fato que não impediu dele ser destruído por duas vezes.
Fonte: Meyer



Bob Wilson (Fatal Fury): antes um simples bartender do Pao Pao Café, ganhou o bar de presente de Richard Meyer. Sua primeira aparição foi em Fatal Fury 3, de 1995.
Bob Wilson (ボブウィルソン, Bobu Wiruson no Japão) é um personagem de videogame criado pela empresa fabricante de jogos eletrônicos SNK, atual SNK Playmore. Se faz presente no game de luta Fatal Fury 3: Road to the Final Victory.
Fonte:  Bob Wilson 
  • PORTAL BLOG - O DOBRÃO - CAPOEIRA(TEMA)
URL: www.odobrao.blogspot.com.br

DOBRÃO - Pequena pedra, rocha e/ou seixo, usado para tocar berimbau, sua função é alterar
o som do fio de aço do urucungo(berimbau).
  • "Avó" de Barack Obama recebe título de doutorado
Mama Sarah, apelido da avó de criação do presidente, foi condecorada por trabalho social
Da EFE


Informação Completa:
URL: http://noticias.r7.com/vestibular-e-concursos/noticias/-avo-de-barack-obama-recebe-titulo-de-doutorado-20100503.html

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Cleópatra 'era descendente de africanos', diz estudo


A rainha egípcia Cleópatra era, em parte, africana, de acordo com uma equipe de pesquisadores do Instituto Arqueológico Austríaco.
A conclusão foi tirada após a identificação do esqueleto da irmã mais nova de Cleópatra, a princesa Arsinoe, encontrado em uma tumba de mais de 2 mil anos em Éfeso, na Turquia.


Há muito tempo os especialistas debatiam se Cleópatra era norte-africana, grega ou macedônia. Seu ancestral Ptolomeu era um general macedônio que se tornou governante do Egito por ordem de Alexandre, o Grande.


Info Completa:
www.bbc.co.uk/portuguese/ciencia/2009/03/090316_cleopatrairmagd.shtml


Obs: acredito, que esta matéria não me vem como
novidade,rsrs.


*A imagem da Cleópatra branca européia
está popularmente associada à atriz Elizabeth Taylor


O nome Cleópatra significa "glória do pai", Thea significa "deusa" e Filopator "amada por seu pai".

Para além do egípcio, afirma-se que Cleópatra falava sete ou oito línguas, entre as quais o grego, o arameu, o etíope, a língua dos Medas, o hebraico e o latim. As fontes antigas também atribuem a Cleópatra a escrita de livros sobre pesos e medidas, cosméticos e magia.


More:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Cle%C3%B3patra_VII


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  • Salvador - Canções a Iemanjá

*'Na beira do Mar -(Os Tincoãs)- Iemanjá'
OUVIR AQUI
*'Presente de Iemanja'
OUVIR AQUI
*Trilhas Urbanas - Cantigas de Iemanjá - Vol. 2
OUVIR AQUI


Salvador - 'Na beira do Mar' (Os Tincoãs)
OUVIR AQUI (Os Tincoãs)- Iemanjá'

l-->> http://www.bahia-online.net/launch-radiopage-ot.htm

Salvador - Devotos depositam flores e presentes para Iemanjá




Mas agentes da PRE negaram a informação e disseram que os automóveis - uma S4000 e um Celta - não foram apreendidos pelo órgão.


Souza disse que a sereia negra, criada pelo artista plástico Washington Santana, foi escolhida em homenagem à Àfrica e a religião afrodescendente.
Outras manifestações culturais, como grupos de samba de roda e capoeira, participam da festa, que também conta com a presença de adeptos da Umbandá e Candomblé.
*A TARDE


Salvador - Devotos depositam flores e presentes para Iemanjá


O presente principal de Iemanjá chegou atrasado por volta de 8h50 desta terça-feira, 2, no barracão da Colônia de Pescadores do Rio Vermelho - Z1. A oferenda, que geralmente chega entre 4h30 e 5h, atrasou porque os veículos que traziam os presentes de Arembepe foram interceptados pela Polícia Rodoviária Estadual (PRE), por conta de problemas na documentação, de acordo com o presidente da Colônia, Marcos Souza.


Salvador - Embarcações levam oferendas para Iemanjá


O barco levando a principal oferenda para Iemanjá, uma sereia negra, saiu da praia do Rio Vermelho por volta das 16h30 desta terça-feira, 2, seguido de outras embarcações, que também levaram presentes para a Rainha do Mar. O ato simbolizou o final das comemorações neste dois de fevereiro em Salvador. Como já é tradição, baianos e turistas acordaram cedo nesta terça, para o início dos festejos. Às 4h30, houve a alvorada e desde 5h os devotos deixravam seus presentes nos 300 balaios no barracão dos pescadores. Alguns preferem entregar as oferendas diretamente no mar. A previsão é que cerca de 400 mil pessoas tenham participado da festa.


*Com redação de Paula Pitta | A TARDE On Line


Salvador - Dia de festa no mar: devotos homenageiam Rainha Iemanjá nas praias do Rio Vermelho

http://www.atarde.com.br/cidades/noticia.jsf?id=1365342


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  • NOSSA CAUSA
Este é um museu virtual de histórias de vida aberto à participação gratuita de toda pessoa que queira compartilhar sua história.
Mais » www.museudapessoa.net


INDICADO POR: flornoasfalto@hotmail.com


BJS,
RU AISÓ

DESCUBRA SOBRE VOCÊ/SOBRE NÓS!


A análise do DNA mitocondrial corrobora a hipótese do modelo sobre a Origem do Homem/África.

Várias partes no Youtube
(http://www.youtube.com/results?search_query=A+ORIGEM+DO+HOMEM+-+DISCOVERY+CHANNEL&aq=f)
Muitos cientistas acreditam que o s primeiros serem humanos surgiram na África Oriental. Se isso for verdade, por que os serem humanos são encontrados em quase todos os lugares do mundo? Qual a razão de sermos diferentes uns dos outros? No documentário "A Origem do Homem" entenderemos as respostas para essas e outras questões, utilizando as mais recentes pesquisas nos campos da genética e antropologia. Qual foi a causa de grande êxodo desses seres humanos? Como conseguiram povoar quase toda a extensão da Terra? Como nossos corpos adaptaram-se com o passar do tempo ao meio ambiente? Descubra de onde viemos em "A Origem do Homem".


A Eva genética teria vivido a 150 mil anos atrás no leste da áfrica e cada pessoa da Terra seria seu parente. Suas filhas e netas levariam o homem moderno da África para povoar o resto do mundo, na viagem mais importante que a humanidade faria. O rastreamento genético, pela primeira vez, nos dá a rota desta viagem. Com ele podemos seguir nossas famílias em sua viagem pelo mundo superando dificuldades, se separando e descobrindo novas terras. Pela primeira vez será mostrado quem nós somos e de onde viemos.

Eva Mitocondrial quer dizer apenas que há um único genoma
mitocondrial ancestral a todos que são encontrados hoje, que
pode ser traçado a uma única mulher.



Ler depois/lembrete: Importância de Eva
Rebecca L. Cann*, Mark Stoneking & Allan C. Wilson
"Mitochondrial DNA and Human Evolution," Nature, 325 (1987), 31-6.
Mitochondrial DNA and human evolution
Rebecca L. Cann
Genetics & Genealogy
Mitochondrial DNA and Human Evolution
Extracted from "The search for Eve", by Michael H Brown: Nature, January 1, 1987
“Mitochondrial DNA and human evolution”
by Rebecca L. Cann, Mark Stoneking and Allan C. Wilson

* Foram utilizados no estudo 145 amostras placentárias e duas linhas celulares segundo as seguintes regiões:
o África sub-Sahárica (20);
o Ásia (34);
o Europa, Norte de África e Médio Oriente (46);
o Austrália (21);
o Papua Nova Guiné (26)
(Vale a pena ler/reler) URL:
http://medicina.med.up.pt/bcm/trabalhos/2004/DNA_mitocondrial_antropologia_principal.ppt (FORMATO PPT/PPS É O FAMOSO POWERPOINT).

QUEM DESEJAR VER VIA HTML TERÁ UMA GRANDE URL:

" http://64.233.163.132/search?q=cache:TH6
iYft47FEJ:medicina.med.up.pt/bcm/trabalhos/2004/DNA_mitocondrial_antropologia_principal.ppt+rebeca+%2B+origem+humana+%2B+mitocondria&cd=1&hl=pt-BR&ct=clnk&gl=br&client=firefox-a "


>Você sabia que o dia 2 de dezembro é o Dia Nacional do Samba?


O Samba é um gênero musical rapidamente associado ao nosso país. A animação presente nas rodas retrata a alma do brasileiro. E o dia 02 de dezembro é marcado por ser o Dia Nacional do Samba.

Reza a lenda que a escolha do dia 02 de dezembro para comemorar o Dia Nacional do Samba é inspirado na primeira vez em que o compositor mineiro Ary Barroso pisou em território baiano e foi homenageado pelo vereador Luis Monteiro da Costa com a instauração da data.

A homenagem do vereador baiano ao mestre da música Ary Barroso é baseada no samba "Na Baixa do Sapateiro", de 1938, em que Barroso reverencia a capital baiana.
"ORIGEM DO NOME [Baixa do Sapateiro]"
A instalação de uma fábrica de sapatos por imigrantes italianos
batizou a Avenida J. J. Seabra de Baixa dos Sapateiros.
Situada no
Centro Histórico de Salvador, o bairro é via de acesso para os
bairros da Saúde, Santo Antônio Além do Carmo, Nazaré e Barbalho."

||===(Na Baixa do Sapateiro - Ary Barroso (1938)

"Na Baixa do Sapateiro
Eu encontrei um dia
A morena mais frajola da Bahia
Pedi um beijo, não deu
Um abraço, sorriu
Pedi a mão, não quis dar
Fugiu
Bahia, terra de felicidade
Morena, ah morena"
Ouça - Interpretação de Gal Costa - Na Baixa Do Sapateiro
Composição/Inspiração: Ary Barroso [?]

Link (url): www.bahia-online.net/launch-nabaixa.htm
 >Joao Gilberto - "Desde Que O Samba E Samba"
http://www.youtube.com/watch?v=G1b6VFLQ8g8
 >Dorival Caymmi - Samba da minha terra (1965)
 http://www.youtube.com/watch?v=u2_ZwqgDIvs&feature=related
>Juízo Final - Nelson Cavaquinho (1973)

"Composição: Nelson Cavaquinho/Elcio Soares

O Sol há de brilhar mais uma vez
A luz há de chegar aos corações
Do mal será queimada a semente
O amor será eterno novamente"
http://www.youtube.com/watch?v=rgcTGJQNNe8 
>Mariene de Castro - Abre Caminho

"diga a mãe que eu cheguei...
cheguei. tô chegada
esperei, bem esperado
nessa minha caminhada
sou água de cachoeira
ninguém pode me amarrar
piso firme na corrente,
que caminha para o mar
em água de se perder
eu não me deixo levar
eu andei
andei lá, andei lá, andei lá,
eu já sei...

http://www.youtube.com/watch?v=gzOLsUYJwvg&feature=related

(((Pesquise no Youtube)))
>Riachão - Cada macaco no seu galho 

>Batatinha - Direito De Sambar 
>Edil Pacheco - Maragojipe 


 >Cartola - O mundo é um moinho
Composição: Cartola

"Ainda é cedo, amor
Mal começaste a conhecer a vida
Já anuncias a hora de partida
Sem saber mesmo o rumo que irás tomar
Preste atenção, querida"

>Samba/Pagode Japonês - Querido meu amor / Grupo Y-norisos e risos!
Mesmo assim valeu! Neologismo no Samba!

-Watashi wa Ru Aisó
desu.
-Domo arigatou gozaimassu

"A olhar você"


"A olhar você"


!!!!!Rua do Curuzu, 228 - Liberdade - Salvador/Bahia!!!!
****Bairro (dos Negros na cidade do Salvador/BA)

"Não me pegue não me toque
Por favor não me provoque
Eu só quero ver o Ilê passar"

[Composição: Miltão]
  
(Novembro - Ilê Aiyê)>------------------|||
O Ilê Aiyê, ou simplesmente Ilê, é o mais antigo bloco-afro do
carnaval da cidade do Salvador, no estado da Bahia. Criado em 1 de novembro de 1974.

!!!!!Rua do Curuzu, 228 - Liberdade!!!!

"Que Bloco é esse
Eu quero saber
É o mundo negro
Que viemos cantar para você"

>Depois Que o Ilê Passar - Virgínia Rodrigues

Composição: Miltão

"Rebentou, Ilê Ayê Curuzu
Toque de Angola Ijexá
Vamos pra cama meu bem
Me pegue agora
Me dê uma beijo gostoso
Pode até me amassar
Mas me solte quando o Ilê passar
Quero ver você, Ilê Ayê passar por aqui
Não me pegue não me toque
Por favor não me provoque
Eu só quero ver o Ilê passar
Quero ver você, Ilê Ayê passar por aqui"


CONTINUE LENDO! - :::ESPECTRO CULTURAL:::
URL: http://ruaiso.blogspot.com.br/p/espectro-cultural.html

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Listen and see it - Virginia Rodrigues
(pesquise no youtube)
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"Capoeira que é bom não cai
Mas se um dia ele cai, cai bem"



"Capoeira que é bom não cai
Mas se um dia ele cai, cai bem"

[Berimbau - By Vinicius de Moraes]

Interpretação: Astrud Gilberto
Interpretação de arrepiar: Virgínia Rodrigues
(Pesquise no youtube)

  • :::Coleção Gratuita - História Geral da África em Português:::
Formato - Portable Document Format (ou PDF)

Detalhes: 8 volumes da edição completa.
Brasília: UNESCO, Secad/MEC, UFSCar, 2010
URL: http://goo.gl/dMbhp

  • ::::::NZINGA DE MATAMBA::::::

  • #Salvador - Pré-Seleção de Atores - A Comida de #Nzinga - Ide: http://migre.me/i1mIx  | Que alegria! Tinha que voltar! Viva o Teatro Baiano! - Novidade Ano: 2014/fevereiro.


||==(JANEIRO NZINGA DE MATAMBA)
\\31 de janeiro Mbande//
+/-429 anos! de Dona Ana de Sousa ou Ngola Ana Nzinga Mbande ou Rainha Ginga de cada dia!


Novo romance sobre a Rainha Nzinga


Nzingha: Warrior Queen of Matamba, Angola, Africa, 1595 (The Royal Diaries) [Hardcover]

Patricia McKissack (Author) 

Reeditado romance sobre a Rainha Nzinga em Paris

Historia de Angola Norte-americana reedita romance sobre a Rainha Nzinga, em Paris

A referida obra intitulada “Nzingha, Princesa Africana” da autoria da afro-americana Patricia C. McKissack, acaba, portanto, de ser republicada, na sua versão francesa, nas edições Gallimard, na sua coleção Juventude..
Estalando-se sobre uma centena de paginas e traduzida do original “Nzingha: Warrior Queen of Matamba”

Blog leliagonzalez-informa.blogspot.com

||==(JANEIRO NZINGA DE MATAMBA)
\\31 de janeiro Mbande//
+/-429 anos! de Dona Ana de Sousa ou Ngola Ana Nzinga Mbande ou Rainha Ginga de cada dia!


“Comida de Nzinga” - Peça, que arrepia a alma!
*****Aninha Franco - Simplesmente Obrigada pela pesquisa!



“Comida de Nzinga”. A interpretação dos 13 atores fez com que mais de 100 espectadores os aplaudissem em torno de um minuto.
Trazendo a história da Rainha Nzinga de Matamba, que viveu nos anos 1624 a 1663, o enredo mostra uma mulher guerreira que não tinha apenas fome de comer comida, mas também de lutar e defender o seu povo e a sua raça negra. Nzinga sempre viveu em meio à guerra e sempre esteve à frente de seu povo até o fim de sua vida.
Com texto de Aninha Franco e Marcos Dias e Direção de Rita Assemany, a super produção do espetáculo arrancou a atenção dos espectadores, que os assistiram com muita curiosidade e alegria. “É muito gratificante assistir a uma peça como essa, pois nós temos um momento de lazer e podemos aprender um pouco da nossa história.

Com direção de Rita Assemany, o espetáculo conta um pouco da história de uma líder africana, Nzinga de Matamba, que entre os anos de 1624 e 1663 reinou sobre o Ndongo e Matamba, atual região da República de Angola. Habilidosa, lutou à frente de exércitos de angolanos e holandeses - a quem se associou para impedir o avanço dos portugueses em seu reino.

O quê: O espetáculo A Comida de Nzinga
Quando: Esperando!
Onde: Teatro XVIII- Rua Frei Vicente, nº 18, Pelourinho - Salvador - Bahia/NE/Brasil
31 - Nascimento, em 1582, de Nzinga, rainha de Angola de 1633 a 1663
Dona Ana de Sousa ou Ngola Ana Nzinga Mbande ou Rainha Ginga (c. 1583 — Matamba, 17 de dezembro de 1663) foi uma rainha ("Ngola") dos reinos do Ndongo e de Matamba, no Sudoeste de África, no século XVII. O seu título real na língua quimbundo - "Ngola" -, foi o nome utilizado pelos portugueses para denominar aquela região (Angola).


[Estátua de Nzinga em Luanda.]
Mais:http://pt.wikipedia.org/wiki/Ana_de_Sousa
 
  • ::::::A Revolta dos Malês em 1853::::::

Revolta dos Malês: insatisfação contra a escravidão e imposição religiosa

Curiosidade:
- O termo “malê” é de origem africana  (ioruba) e significa “o muçulmano”. 


O Islam nas Raízes do Brasil
  male02.jpg (29785 bytes) 

''Em Nome de Deus, O Clemente, O Misericordioso!''
Em outra peça uma Surata do Alcorão Sagrado, repetida seis vezes:


Pelo convênio dos coraixitas,
O convênio das viagens de inverno e de verão!
Que adorem o Senhor desta Casa!
Que os provê contra a fome e os salvaguarda do temor!


(Surata de nº 106 do Alcorão Sagrado, '' Os Coraixitas'')



male03.jpg (79799 bytes)

Trecho de um documento dos malês Museu Histórico da Bahia

Manuel Quirino descreve-lhes a oração:
''Recolhiam-se os Malês cedo aos seus aposentos de dormir, pois que em geral o africano não se expõe ao sereno; as quatro horas da manhã levantavam-se para fazer sala (salat em Árabe, que significa oração), que é a oração da manhã e da noite.''

 

Praticavam este cerimonial deste modo:
''Sem trocar palavra com alguém, lavavam o rosto, as mãos, a planta dos pés, sentavam-se na água, vestiam camisa comprida, calças, enfiavam um gorro com borla caída, tudo de algodão bem alvo e munidos de um rosário, a teceda de cinqüenta centímetros de comprimento, tendo 99 contas de madeira, terminado pôr uma bola em vez de uma cruz, davam começo a oração de pé sobre uma pele de carneiro.
Fonte Real:www.islam.org.br

A REVOLTA DOS MALÊS EM 1835. 
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João José Reis. Universidade Federal da Bahia
"Na madrugada de 25 de janeiro de 1835, um domingo, aconteceu em Salvador "
Texto em PDF - www.smec.salvador.ba.gov.br




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  • Petição contra o estupro corretivo #África Do #Sul - Pare o Estupro Corretivo.




||PARTICIPE/M!||


Apóie a campanha contra o "estupro corretivo"
Thembi (nome alterado) foi puxada de um taxi perto de sua casa, espancada e estuprada por um homem que alegava que estava "curando" ela do lesbianismo.
A Thembi não é a única -- este crime horrendo é comum na África do Sul, onde lésbicas vivem aterrorizadas com os ataques. Porém, ninguém nunca foi condenado por "estupro corretivo". De forma surpreendente, a partir de um pequeno esconderijo na Cidade do Cabo algumas ativistas corajosas estão arriscando as suas vidas para garantir que esta prática hedionda acabe. A sua campanha massiva teve resultado, forçando o governo a responder.

Se nós chamarmos a atenção para este horror, de todos os cantos do mundo, nós poderemos aumentar a pressão e ajudar a trazer resultados e ações concretas nas negociações com o governo. Vamos pedir para o Presidente Zuma e o Ministro da Justiça condenar publicamente o "estupro corretivo", criminalizando crimes de preconceito, e garantindo a implementação imediata a lei, educação da sociedade e proteção para as vítimas.

Assine a petição agora e compartilhe com todos -- quando alcançarmos 1 milhão de assinaturas, elas serão entregues para o governo da África do Sul com ações bem visíveis e ousadas.


(Participe/m e repasse/m!)
LINK (URL): http://www.avaaz.org/po/stop_corrective_rape/?copy

==
<>
==
(Desmond Tutu - prêmio Nobel da Paz)
O prêmio Nobel da Paz, o bispo sul-africano Desmond Tutu, uma vez explicou:
“Ubuntu é a essência do ser humano.
Você não pode viver isoladamente,
você não pode ser humano se é só.
Uma pessoa com ubuntu está aberta e disponível aos outros, não-preocupada em julgar os outros como bons ou maus, e tem consciência de que faz parte de algo maior e que é tão diminuída quanto seus semelhantes que são diminuídos ou humilhados, torturados ou oprimidos.”

Beijos mil,
Ru Aisó


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  • João Manuel Varela, criador de João Vário 

Pérola de Cabo Verde - Àfrica.


Morreu João Manuel Varela, criador de João Vário

JOÃO MANUEL VARELA, pseudônimo João Vário, nasceu a 7 de julho de 1937 no Mindelo, ilha de S. Vicente, em Cabo Verde, onde faleceu em 8 de agosto de 2007. Estudou medicina em Coimbra, Lisboa e Antuérpia. Cientista de renome, desenvolveu suas investigações em neuropatologia e neurobiologia, tendo sido o descobridor de uma síndrome a que se convencionou chamar "Síndrome de Varela". Poeta, contista, romancista e ensaísta, Varela usava como pseudônimos João Vário e Timóteo Tio Tiofe (poesia) e G. T. Didial (ficção e ensaios). Fundou, em São Vicente, a Academia de Estudos de Culturas Comparadas, AECCOM, que publicou vários números da revista Anais. O autor publicou diversos livros, como O primeiro livro de Notcha (1975) e O segundo livro de Notcha (2001), e a série de "Exemplos" - Exemplo geral (1966), Exemplo relativo (1968), Exemplo próprio (1968), Exemplo dúbio (1975), Exemplo precário (1981), Exemplo maior (1985), Exemple restreint (1989), Exemple irréversible (1989) e Exemplo coevo (1998), além do romance O estado impenitente da fragilidade (1989) e dos dois volumes de Contos da Macaronésia (1999). Sua obra é considerada por grande parte da crítica como uma das mais complexas e ricas produzidas por um escritor cabo-verdiano.



Partíamos para o norte
para medir a excelência, o seu peso de deus húmido,
ou essa expectativa que informava sobre a nossa essência de homens.
E explicávamos: “vereis que não regressaremos senão
para aumentar o sentido da exuberância”.
Porque
é ali que a semelhança ata o coração
para falar da sua gravidade intempestiva: olhos, palmas,
grãos, favos, ávidas bocas que ouviram
ou disseram o que a exigência entorna sobre a comparação.
Acaso será assim que a alma esgota
a sua eternidade?
Nomeávamos, afinal, essas razões
como se devêssemos levar a conversação
até ao diabo que, então diria (di-lo-ia?)
que a nossa pobreza é a sua foz ou a sua erva rasa.
Di-lo-emos, em todo o caso, nós mesmos. E recuperaremos,
ao pé dos signos, da invectiva, o insólito índice
- isso que alarma a abundância como
a necessidade ou o vínculo.
Eis o que o nosso tempo levará longo tempo
a espreitar das nossas costelas, as diminutas,
como se a intermitência fosse o lugar maior da intervenção.
E, em verdade, em verdade, como não será o destino
essa vaga que a intermitência,
primeiro socorro ou a espuma toda,
explica com a ambiguidade primitiva ou a argila em pânico?
Sublinharemos isto: só preferimos aqui
os versículos da penitência e dos salmos
para abrir os braços
e deixar escapar os torrões vivos, a mesma exaltação,
da terra do nosso julgamento (será ela longe do norte?)
o resgate e a pena. Porque aqui
poderíamos ficar para sempre
recapitulando esse hálito ancestral
que estraga as vidas e as coisas
como uma noção do espanto
que faz menos da vida do que faz da vida a nossa vida.

E, por isso, permaneceremos reversíveis
ou, talvez, menos cruéis do que a morte nos quer,
ou menos sobreponíveis
ao itinerário que a reminiscência
traça de nós sobre este mundo. Tal a outra argila em pânico
ou, antes, adversa, essa salvação frustrada.

E dizer que havíamos amado, quando jovens, a ambivalência!

Entanto, falaram da preponderância,
discorreram sobre a indignação, a força de carácter,
discutiram a forma e a disposição das sepulturas
e descreveram, frenéticos, o risco
dos corpos e dos destinatários.

Aquele que lança uma tal âncora
para parar o movimento dos olhos, da erosão do espírito,
não ergue a grande tábua das contas
para nos crucificar mas para alargar a feira que nos coube,
esse pedaço da alma que estruma o universo
e nem é já cemitério porque não sabe
alargar a oportunidade
nem pôr a dor em estribo propício.

Homem, ouve a tua singularidade
mas não jogues pelos sepulcros
os dinheiros da tua sina,
que lá onde a angústia te troca, se nasceres de novo,
todos os arautos te cegarão: serás
a única testemunha de ti próprio.
E a capitulação, o tipo de perícia que instala
as coisas na nossa vida,
se ficamos perto dum tal explícito delito, trazem
às gavetas, ao tráfego da nossa precariedade,
o tamanho da notícia: elas não servem de aviso.
O trajecto, o obstáculo, o nível da perda
E a ramificação, todo o grito

- eis os bens da primeira mão, que atamos
enquanto o relato da segunda deixamos chegar
perto da opacidade, esse íngreme limite
que a analogia nos devolve
e detemos, porque é importantíssimo, o pagamento
entre o desespero e a paixão, e essa teia se abre:
há-de continuar pelos nossos perigos fora.

Ó graças, que vindes pela melhor das vivências,
por que lavais com esta má água a preferência?
Reflectimos sobre esta ameaça
sobre o rio, sobre a ternura, sobre o corrente ano,
esta como ausência de plano ou de apetência,
mas vede bem, entendei bem, é hoje
um dia em que João se sente singularmente mortal.
Será que o tempo não traz senão lodo
Quando regressa, vasculhando, da alma?

(Guarda sempre contigo, apesar das vicissitudes,
esse desejo da excelência: não há
melhor companheiro do espírito.
Acaso não será ela, a excelência,
o espírito do espírito, que esses alcaides
do espírito preconizam?
Porque tal a presença dos grandes mortos
que protegem a tribo, essas coisas que preferimos
e que ouvimos descer amiúde pelas emoções abaixo,
para decidirem dos nossos ímpetos, como uma glória estranha,
proteger-nos-ão contra deus e trarão esse arrojo gratíssimo.
Contudo, não há que rezar por elas:
a grandeza ainda não melhorou o homem!)

Outrora quando o privilégio e o prestígio acorriam
ao socorro da insuficiência,
podia-se asseverar que todos os amores são legítimos,
que todo testemunho é um degrau da vaidade
e que nada se refaz partindo
com um tão sumário alforje à procura do Inverno.

Penetrar o âmago duma estação,
penetrar sem devastação como quem sabe que a graça
por vezes dói, é deixar essa medula onírica
continuar pela restrição e sem rumor da admoestação.

Eis a forma elementar de ouvir as mágoas.

Assegurar que todo o assombro é um óbito leve
como a perna que antigamente parava sobre a semente
e não nos prosternávamos para venerar
mas para ressuscitar a veemência
ou, digamos, alugar o seu quintal afortunado,
porém que ouvir desse clamor anterior
se vivemos por esse prazer
inóspito ou maligno da fascinação
como uma grelha ímpia
ou esse alívio de coentro fortíssimo?

Passamos ao lado da alma como
se não fosse já essa conclusão aflita,
ah mas como garantir que é ali e não aqui
que o dilúvio será menos fatal,
agora que todas as portas se fecham
sobre os melhores anos, o suor branco,
a réstia de verdade eleita e o outro escândalo?

Aquele que olha para o seu passado
sem cansar a sua vida, sem obter
do medo uma carta fictícia de alforria
porque é árbitro das suas promessas e do seu isolamento,
e o tempo ou as quimeras não são portas do seu tumulto,
aquele que traz nas pregas da sua surpresa
ou da substância sua esse favor que se diz intermitente
e que permite cortar o destino como um queijo tenro,
um queijo que não dá volta à amargura mas adere à estupefacção
e é outro ou o mesmo, porque o fervor o distingue do terceiro espólio,
aquele que não vê esse gosto do despeito porque segue
rápido, a caminho da sobrevivência
para falar dos ázimos e benzer os pratos mais pobres,
tal a sua ciência é um ardor refutável entre limões
ou ambíguas presenças como fontes onde a doçura vigia,
fende corpos e empresta deuses para segurar pesados braços,
aquele que diz “eu não vim para triunfar,
mas para inquirir sobre o teor da persuasão,
dar à natureza uma queimadura viável
e evitar que o vinho se lembre do timbre pérfido”,
aquele que se manifesta sobre a ordem múltipla do êxito
para preservar a susceptibilidade com tâmaras veementes
e avisar a posteridade da arrogância da culpa,
aquele que conhece a sua fraqueza
e não despe com mais de duas mãos
não a ouve tão pouco mais ouvidos do que permite
a essência das coisas, a penitência assustada,
mas é de alto a baixo o inquérito sobre a alternativa,
mar rolado continuamente sobre o seixo exterminador,
ah vo-lo-dirão, enfim?
aquele que conhece bem a sua origem
é um homem que passa, leve, entre
os sinais da terra, que permite
aos seus olhos uma celebração contínua.
Ele não caminha de dia e de noite
entre a ruína das palavras e das visitações:
está parado entre duas carnes, tal a beneficência,
porque o seio do seu futuro
se apodera como uma ordenação da sua jornada
e, para lá do sábado, ele colhe e come entre juízos.

Por que repetiria ele, hoje, que está fechado
como tais úteros, que quem o abrirá
caminha pelo deserto para conhecer a excepção?

Em verdade, em verdade, é um homem
A quem sucede sair fora da alma
Para anotar o que ela escreveu
sobre a contradição, olvidando o seu espírito
que é a tal hospitalidade premeditada e descura os vaticínios.

Admitires vós que destas coisas não se sabe mais
nem menos do que a súplica
que as guarda em vinho tinto, por amor do desânimo,
como é bom que a paciência tenha a sua boa lua
entre os vasos inspirados da caridade?
São vasilhas sucintas e guardam gestos efémeros, é certo.
Porém, nem tudo se espelha na igualdade arremessada
ou na maneira de refazer a periferia ou o centro,
como se se volta de lado para esquecer os danos do pressentimento,
o equinócio vivido, a via mostrada aos impenitentes.

O que aqui se diz não informa sobre os medos reais.
Contudo, quando a fortuna nos começa entre tantos sismos,
mais do que a vertente do juízo
somos o exíguo jogo que aprende o horizonte
com várias brasas de sol e de tormento.
Para descer com o mesmo ganho até à transcendência.

Ah, sim, a vida faz o corpo menor do que a consciência.
Tal o pão avivado pelo jugo inefável da serpente
se reparte pelas duas metades da estranheza
e ferve com a criatura, aumentando o golo da bebida
e rematando a substância de tudo o que fica a desdizer
a divindade com um melhor adágio para o nascimento.
Tal lugar é também o espaço da idoneidade.
E, medido entre o selo e a senha,
é do tamanho da prece ameaçada,
do figo secado sobre o destino, como a divagação.
Evitando os linhos para regar também
a boca e o cimo dos prazos,
construímos para diante da apreensão, deixada nos acordos,
o domicílio aonde se irão banhar em lágrimas
deus e a quimera, rodeados do estrondo da carne
e da linha de cozer da afirmação.
De nada serve afastar o grão da mostarda
da saliva cuspida com as traves da casa.
Construímo-la, ontem, para abrigar a confiança,
evitar a ambiguidade, retirar um pouco de paz
da planta dos pés. Porquanto a nossa cabeça
vai cada vez mais atrás da escuridão.
Mas, hoje, que os nossos sonhos
parecem esquecer a doçura do seu tecto
e as lágrimas que os dois hóspedes
acrescentaram à cruz entreaberta
tal o meio do leito que não dá o adequado repouso
nem à carne nem à terra nem à verdade,
esforçamo-nos por desejá-la com a mesma intrepidez
com que fizemos entrar deus e a quimera entre as suas empenas
para ficarmos um momento a guardar
a revolta dos olhos e das bênçãos
no seio do entendimento.

Por certo é em vão que o paradoxo passa para o lado da
anunciação:
não fomos feitos para amar as coisas
mas para as observar
do galho da plenitude e com uma identidade dividida,
já que nem tudo empresta à comparação
o crédito da sorte ou da turbulência das uniões. Como
poderá, pois, a veracidade
inventar uma melhor piedade para o olhar,
uma outra distância para a sua unidade?

Ó fardos que gostaríamos de ameaçar, porque não partis,
erguemos agora o cálice cheio
e não é a crista do galo do sacrifício,
não é o sítio do espírito que pede para ser redimido:
apenas o domínio da sede que transporta, transportará
a enfermidade da terra para o canto mais tépido
dos voos, lá onde armais os pactos
para vencer a alma e deixá-la estarrecida
à procura dos bálsamos e das folhas admiráveis,
que vos protegerão, porque não a protegem,
da sua aproximação, para os recriar, dos ovos espalhados.
Virá um tempo, contudo, em que
abrirá as medalhas
para ouvir o vosso urro atravessar
a meada de assombros que ela lava com o cálice.
Esse tempo será decerto o precipício da lixívia,
da coisa que lava e é lavada
como é o princípio de todo o verbo
gasto na haste vinculada.
Que púlpito é assim cúmplice da consolação?
Vemos as faces negadas, sujas
de mau sono e de má solenidade, crepúsculos arredondados
sobre o desfalecimento ou dispersos pelo regresso da complacência,
e dizemo-nos que o espírito dispõe, apesar de tudo,
de aroma mais forte que o prodígio.
È uma vasta lavoura esse caminhar da solicitude
pela carne atrapalhada.
E as glórias vivas, as ânsias periódicas e a fantasia,
se carregam a alteração até à sua pequena chuva,
sua larva espreitada de poucos ângulos,
é porque nenhuma sutura
conhece duas vezes o mesmo óleo bento e o lagar da consciência.

Houve tempo bastante, com a gratidão, para estimar a razão.
Eis por que esses timos leves de que se nutre a possibilidade
solicitam o nosso selo com o tributo
que pesa o ouro e a cobra do vinagre
como um eterno medo do renascimento,
uma súbita ferida ao lado da diversidade ou, melhor ainda,
como um braço roubado sorrateiramente ao corpo da classificação.
Continuará a contrariedade a vender a dureza ao preço inicial,
ao preço das renovações magistrais?
(Voltada de lado sobre o adobe perpétuo,
a capacidade, porque data o seu defeito e o seu deslumbramento,
evoca o sibilino esforço da temeridade
galgando as nossas cinzas e o fermento amaldiçoado.)

Por certo pouco soro aduba a reversibilidade.
Porém, quanto opróbrio não pesou as nossas ficções
deixando os pratos da balança
descer abaixo do nível do fogo indescritível?
Era, contudo, o fogo que, à esquerda da alteracação, lembrava
o que há de exacto
na maneira de identificar a espessura do homem
com o esforço do óleo sobre a charneca maligna:
o que é invisível é fruto do perdão
e um melhor alastrar da incandescência.

(O mistério molesta a distribuição dos votos
lá onde a lassidão é a perfídia que mais ouve,
a ternura arrasta o seu frequente estio
para o meio da linha vazia do atabalhoamento
como para salvar a história da injúria ou da incomodidade
em dois movimentos de flor larga,
a verdade é dura mas habitável com a ajuda
dos primeiros vácuos da certeza,
ou dos remédios do corpo, em poucas tiras alugadas,
o silêncio move-se com a sombra de desígnio
para escolher na fibra fumegante
o género da sua dúvida, da recrudescência,
o desassossego, que considerávamos há muito
o enzima por excelência, entrega à razão
um sortilégio desmedido
e define assim o rigor alheio ao pavor,
e o receio, ah o receio acorda os grilos finos do grito,
maneja-os de encontro à infalibilidade, mistura-os
com esse mel que abandonamos às vezes
pelos desvãos da alma para confirmar os malogros,
tal quantia, tirada da corda velocíssima, que faltava,
porém, as bandas das vagens, que nos redobram,
não fecharemos nessa hulha, onde a dor, como uma colher,
é retirada da boca da vicissitude
para seguir com o cordel de medir
até aos limites da predestinação, da evasiva,
ou até à eira onde a atrapalhação arregaça
as mangas funestas e é o trigo bruto.)

E, se olhámos para trás
foi apenas para verter na barra de sal
um órgão mais alvo que a adversidade.
Porquanto não pusemos no meio da inquietude
a orelha pesada para evitar
que enchesse com a sua sêmola arguta
a outra queimadura.
Também essas entradas são vigiadas pelo ardor
tal os pecados da grandeza são como espigas perpétuas:
não desesperam do comedimento.
Será o regaço, recrutado com a relva, que sabe a hóstia viva,
que recomendará ao desafogo
uma arte mais fina, derivada da propiciação,
para reinar com a posta de peixe assado e o favo de mel?
Acaso não será essa forma como o vinho dorme,
sacudindo-nos pelas têmporas, após a eucaristia,
que nos faz baixar o olhar até à nossa pele para avaliar os nós da
solidão
e contar com os panos raiados de pressa
e de sentenças deste mundo, alfaias acometidas?

Esclareciam: “mesmo que o anjo
medite a sua guarda sem o recipiente e a espada
que melhoram a festa, afugentando o sarcasmo
e evitando as inaugurações prematuras,
cabe à falta reiterar o que há de mais inócuo.
Ele pôs, contudo, duas parcimónias sobre a via das fulgurações:
uma a precedência explora; a outra sopesa a motivação.
Tal os antigos limites da cruz e do prego.
E o triunfo, exarado nos membros, revisto
pelo algodão e a cera teologais que protegem
as saídas da irrealidade,
reinventa o mesmo caos vivificado: o homem sabe
que deve sagrar a sua própria fome. Por que dividir, pois,
a pureza em franjas atónitas?”
Imaginas, então, que a quietude, os rins molhados
e os calcáreos míticos que a ferida pôs de lado, porque não vê,
não adora o fulgor,
clarificam um pouco a tua fragmentação
(como a loquacidade é um modo de o corpo
se abater sobre as trevas e ficar quase intacto,
embora com uma saliva apedrejada),
porém, sabendo que ignoras efectivamente o preço da
indemnidade.
O sonho fica, em geral, ileso, é verdade; mas se o homem
se afasta do cadinho primitivo,
quanto espanto poderá, para aquecer a advertência,
retirar ainda do rebordo dos pés?

Dir-vos-emos que não necessitamos apenas
das fadigas da ressurreição:
desejaríamos merecer também a unção extraviada.
Porquanto nem toda a premência semeia o nosso pão
atrás da Páscoa nobilíssima como a mensagem ambulante
que falte à trova e à póvoa
para avaliarem as reincarnações.
Tal testemunhar sobre a passagem da peculiaridade
põe o coração a arder entre vislumbres baixos, diluído na
imortalidade
como uma ilha que sobreviveu à estupefacção.
Consta que não se trata, contudo, do melhor óleo.
Apenas do mais caro e mais ubíquo.
Como jamais a faca nivelou tão pouco
o morrão na chama avançando nos candelabros
que iluminam os eixos da profusão e do recomeço,
que conhecem e desdenham os gumes deste mundo,
desde a faca simples, a faca da facada,
até à faca mais galardoada, a faca da eternidade, a faca da cópula.
Ah tudo o que se dispersa pelas falhas frias,
mitigadas ou não pela serenidade,
semeia algures o mesmo clarão vizinho dos sinos
para permanecer por mais algum tempo
o centro, transfiguradíssimo, da cura da mesma compreensão.
É também quanto andou como sangue
pela ourela das pacificações com um vetusto ancinho.
E pensar, como se certifica, que não perdemos na dúvida
mais do que a metade do sopro miscível!

A aurora sacode a sua luz sobre
estes pós todos, os botões e as gravatas,
relíquias de uma época sem manifesto arrependimento,
em que João e as coisas optavam pela mesma fragrância,
essa que desposa as linhas da mão e sabe carpir:
perdoar a fraqueza é a ultima tarefa dos pasmos,
e os signos, se corroboram, respondem
com o azedume mais perto da faca.
É esse momento da desgarrada agitação que elegemos
para passar para o outro lado da interrogação com a aridez.
Porquanto é a destreza que nos sonha. E a reiteração sagrada.
Os cilícios descem até aos três quartos da utilidade,
são o que há de mais chegado à ambivalência,
dormem pelas rugas enigmáticas
mas acordam com os punhos e os dogmas, com a qualidade,
para duvidarem do recato e do proveito da aquiescência,
enquanto é dobado, se não morre, o pé da exortação.
Tal o homem (repeti-lo-emos ainda?) é também
uma comoção distribuída pelo socorro
e estas pedras impelidas, estes passos barafustados
a efervescência colocam onde é a fruta,
porém, só a fidelidade é o resumo da força de sarar.
E eis que se inquietam: “chegaremos a tempo
para o leitão da prudência?”
Tu, que fazes da ilusão um cio tão temível
como a língua do adivinho ou a lenha da inquisição,
estarás pronto para o enternecimento, para a renúncia
ou para a condescendência, volvida amêndoa desesperada,
lamentada pela espiga que a olha desde o pântano comum
onde estão os dois corrimãos da presença, da exaustão
pendurada?
Afigura-se que a fé perdida vai mais longe que o seu augúrio.
Mas a terra, que mete, quando é aprazível.
que sabe, afinal da indeterminação?

Adulamos os suplícios da significação, é certo.
Mas se o silêncio é de toda a granja
que apanha as fendas do tempo para as melhorar com o milho
e a bilha deslumbrados,
serão todos os rodeios inolvidáveis da morte
exemplos do prestígio da criatura?

Insistiremos ainda sobre as versões da rigidez e do mérito
não para as confrontar com a morte, que as sabe de cor,
mas para contar os óbolos gritados
sem a candura habitual,
que os iguala ao oiro, ao incenso e à mirra,
como se a bem –aventurança ainda fosse aliada da sabedoria.
E, assim, diremos: “ não ergais os óbolos acima dos destinos,
que o corpo é a servidão menos clara
e toda a oferta é uma resignação multiplicada pela volúpia”.
Será também o tampo do futuro amedrontado
como não sabemos tão pouco traçar
com os carvões ardentes o percurso da docilidade?
Ah mas se água falta na bilha, que desceu perto
do verão para avaliar a força do rio
ou o vigor do braço que com a caneca relutante a enchia,
sisal na uva ou na gota, como a vantagem
ou a desgraça de morrer por toda a parte, em qualquer parte,
é útil saber que nada se renova sem uma moeda imprevisível
que pode apoucar o óbolo e o mérito, ou o privilégio
de dizer à morte que o chama
para a tornar testemunha ou artigo da desavença conjunta
(do rio, da gota, da bilha e da vantagem)
Que escapa ao seu conluio com o homem
e ao estragar da servidão e da frequência.

Por certo é esse prémio muito acima do valor da virtude.
E a eternidade que nutre pela caneca relutante,
como por toda a chaga proeminente,
um circular desdém, porque é azáfama sua,
cita, então, o homem com a ajuda da água estremecida
como o lado dificílimo das adesões intermitentes.
Porventura é por ficarmos inermes
ao pé da certeza
que a verdade nos julga tão vulneráveis?
E que a cumplicidade é essa que, homens, vemos
dum lado e doutro da nossa linhagem
e se vende tão bem com as reminiscências?

Ah as despesas do ser acumulam-se nas sequelas das evidências,
tal como um cachimbo que a probabilidade
encheu de seu tabaco suavíssimo
para reduzir deus à imagem das cinzas
e à semelhança das arremetidas do fumo,
como se o calor que resultasse do queimar dessa rosa,
distraidamente amontoada,
desvendasse também a sapiência do fornilho
e o jeito de a pipa apalpar a realidade com a fumaça
ou de a refazer de certo modo. E, lembrando-o,
ocorre-nos estoutro controverso pensamento:
tudo depende do resfolegar da terra
sobre o grão da semeadura
e, se estamos vivos, é porque não há decerto
outra forma de ela engrossar tais cinzas
e de depender connosco das evidências
até ao ponto em que as sequelas favoreçam as sequelas
como o jogo indestrutível
do adubo vivo sobre o adubo ainda vivo.

 

Fonte: confrariadovento.com

 

Mais info: João Vário

 

 

  • Forte influência do Português -> Crioulo (Sotavento e Barlavento).





#Gramática: 

#Música:
http://youtu.be/g7xCh2JMzns

Letra - Seu
Composição: Mayra Andrade

(((Nossa! Que belo! Obrigada Mayra Andrade.
Você é realmente Internacional por trazer do seu berço o seu local.))) - (Ru Aisó)

M-tem um sonhu

Um sonhu grándi

Réi di bunitu

Xeiu di lus
M-sendi um véla

Um vela bránku

Tra-m di sukuru

Librâ-m di krus
Seu, brasâ-m pa mi ku bo bem dánsa

Seu, brasâ-m pa mi ku bo bem dánsa
Parsê-m um stréla

Stréla brilhánti

E mostrâ-m kaminhu

Pa-m tchiga na mi
M-odja mundu ku álma

Álma jigánti

Na tom di distunu

Nha Kántu é ti fim
Seu, brasâ-m pa mi ku bo bem dánsa

Seu, brasâ-m pa mi ku bo bem dánsa
M-tem um sonhu

Um sonhu grándi

Réi di bunitu

Xeiu di lus
M-sendi um véla

Um vela bránku

Tra-m di sukuru

Librâ-m di krus
Seu, brasâ-m pa mi ku bo bem dánsa?

Seu, brasâ-m pa mi ku bo bem dánsa?
Parsê-m um stréla

Stréla brilhánti

E mostrâ-m kaminhu

Pa-m tchiga na mi
M-odja mundu ku álma

Álma jigánti

Na tom di distunu

Nha Kántu é ti fim

Seu, brasâ-m pa mi ku bo bem dánsa?

Seu, brasâ-m pa mi ku bo bem dánsa?

=============

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